A máxima aspiração do espírito humano

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*Carlos B. González Pecotche

160623 H42Ao estabelecer que a ideia da Criação Universal se plasmou na mente de Deus por um ato espontâneo de Sua Vontade, a Logosofia quer significar que a mente Divina, o espaço mental onde surgiu o cosmo, é a causa primeira. O Verbo não podia manifestar-se senão depois da concepção, como principal efeito; e atuou por império da mesma Vontade Suprema. O Verbo é, pois, o efeito, não a causa, e adquire volume por império da lei que o manifesta.
Na proporção que em honra nos cabe como súdito dessa criação, nos é dado produzir fatos semelhantes de acordo com as possibilidades de nossa mente e de nosso verbo. A mente humana é um fragmento da mente universal; uma consequência ou derivação da grande causa original ou mente cósmica e causa primeira do homem. Ela possui o poder criador da mente de Deus; possui esse poder em relação ao seu desenvolvimento, isto é, por meio da evolução, pode o homem alcançar as altas prerrogativas desse poder em sua função criadora. Esta concepção traduz a imagem desse poder, ou seja, a sabedoria. A mais elevada prerrogativa do homem é, pois, o saber.
Dissemos, já em outras oportunidades, que o homem carente de saber não é nada nem ninguém. É apenas um zero no espaço e, como tal não acusa valor algum. A mais elevada prerrogativa do homem é, pois, o saber, e deve ser também a aspiração máxima do seu espírito.
As ideias-mães ou concepções superiores que iluminam o caminho das grandes explicações, sempre procuradas pela inteligência humana, só acode às mentes capazes de assimila-las. Associada esta imagem ao que antes foi expressado sobre a causa primeira do homem, temos a mente humana, fragmento da mente universal, elevada ao máximo na concessão de seus atributos.

*Carlos B. González Pecotche – Autor da Logosofia – www.logosofia.org.br – rj-novaiguacu@logosofia.org.br

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