Alma e espírito são a mesma coisa?

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*Carlos B. González Pecotche

A Logosofia estabelece sobre a alma e espírito conceitos totalmente novos e revolucionários, ao assinalar entre ambos uma diferença substancial. A alma integra a entidade física em sua parte psicológica; o espírito, não obstante ser uma entidade autônoma, com plena liberdade de movimentos, está ligada à alma ou ente físico enquanto este existe em sua estruturação humana.
Em virtude de sua essência eterna, e por conter o caudal hereditário do ser a quem alenta, está destinado a desenvolver transcendental preponderância sobre a parte física e psicológica do indivíduo.
O processo de evolução consciente, instituído pela Logosofia, faz o homem compreender que, quando transcende as fronteiras que limitam seu entendimento, quando penetra além dos domínios do saber corrente, é seu espírito e não sua alma que emprega a inteligência, a sensibilidade e os recursos energéticos para o desenvolvimento de aptidões superiores.
Tão inestimável prerrogativa exige-lhe ser consciente dela e saber que se trata do resultado de um processo de reencontro com seu espírito mediante o conhecimento gradual e a comprovação experimental de sua realidade metafísica.
Atividade é vida!
Se o descanso é reparador das energias gastas nas atividades, o trabalho é, por sua vez, reparador dos debilitamentos ocasionados pela inércia mental, Convém, pois, sob todo ponto de vista, que, a mente esteja sempre ocupada com algo útil.
Deverão ter por conduta o desenvolvimento de um constante labor de adestramento mental, no sentido de predispor o ânimo a sustentar uma resolução com firmeza e afastar, assim, todos os sentimentos de indecisão e preguiça.
A paciência há de ser uma das virtudes que mais se deve cultivar, por ser a que cria a inteligência do tempo.
Compreender a linguagem do tempo e atuar inspirado em seus conselhos deve constituir uma das máximas aspirações do ser humano, pois o segredo que com isso se revela à consciência, transcende todos os limites do imaginado.
Para o homem consciente, para o que sabe esperar com sensatez as coisas que são objeto de sua preocupação, por mais variadas e até adversas que sejam a seu gosto, deve continuar existindo para sua razão, todo o tempo necessário, até que vincule à sua vida e se harmonize com suas aspirações, se estas são justas e razoáveis. Em outras palavras, as grandes obras, como as pequenas, requerem seu tempo, mas desde que esse tempo seja fértil e não estéril. Em conseqüência, quem persevera alcançará triunfos merecidos e não esmorecerá em seus afãs, enquanto atua com inteligência, discrição e tolerância.
Toda interrupção é perniciosa e compromete a eficácia dos meios honestos e úteis que se empregam e, também, os resultados a que se aspire chegar.

*Carlos B. González Pecotche – Autor da Logosofia – www.logosofia.org.br

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