O Amor, uma Força, um Poder!

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*Carlos B. González Pecotche

Todos os jovens, de ambos os sexos, em via de contrair matrimônio deveriam formular para si a seguinte pergunta: “Para que quero casar-me?”.
Eis a interrogação que o homem deveria propor a si antes de realizar esse empreendimento. Essa pergunta nos leva a pensar que casar responde ao desejo de adotar o gênero de vida oferecido pelo matrimônio. A essa conclusão terá de nos conduzir, necessariamente, o fato de haver encontrado o par que corresponda às aspirações e que reúna, por conseguinte, as condições para, juntos, serem felizes.
O HOMEM QUER FORMAR UM LAR E DEDICAR-SE, COM A ESPONTANEIDADE QUE SURGE DE SEU CORAÇÃO, AOS SERES QUERIDOS QUE HAVERÃO DE VIVER NELE: SUA ESPOSA E FILHOS.
Mas, para que isto seja uma realidade, o amor que a mulher tenha chegado a lhe inspirar terá de predominar sempre em alto grau sobre sua condição sexual, propensa a excitar seus sentidos e desvia-lo desse objetivo. Assim sendo, jamais se ofuscará a imagem refletida no espelho de seu sentimento. Como, porém, conservar através dos anos o encanto desse amor puro, nobre, profundo, que a alma respira nos dias de namoro?
Ocorre com extrema freqüência que o homem, depois de experimentar a convivência com muitas mulheres, decide fechar os olhos para todas e olhar somente para aquela que ele escolheu com o fim de enfrentarem juntos a grande batalha da vida. Que particularidades misteriosas viu ou descobriu nela, a ponto de distingui-la, colocando-a em lugar tão privilegiado? E por que acontece com tanta freqüência que o homem considera ter se equivocado em sua escolha?
Se ele parasse para pensar em suas próprias deficiências é provável que na maioria dos casos, tal coisa não sucederia. Muito é o que o homem tem a aprender, e não menos a mulher. Duas coisas são indispensáveis para que perdure esse amor fresco e puro que se sente pela pessoa amada, sem que se debilite jamais. A primeira é o afeto, que, menos impulsivo que a paixão, assegura seu arraigamento. Se bem seja certo que a paixão infundida ao amor, o afeto é chamado a preserva-lo e conserva-lo. A segunda, tão indispensável quanto a primeira, é nossa dignificação aos olhos do ser querido. Isso só se consegue por meio dos esforços e das preocupações pelo bem-estar da família, e alcança sua máxima expressão quando nos elevamos, numa superação constante.
Sendo o amor uma força e um poder, nenhuma circunstância poderia ser mais oportuna para experimentar sua virtude do que a de cultiva-lo na consagração definitiva de um lar que possa ser exemplo para outros lares. O amor é, pois, o grande elemento que infunde confiança em nossas próprias forças.

*Carlos B. González Pecotche – Autor da Logosofia – www.logosofia.org.br

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