Ação que resultou a morte de médica não foi filmada

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Peritos posicionaram carro da vítima no local do crime Foto: Urbano Erbiste
Peritos posicionaram carro da vítima no local do crime
Foto: Urbano Erbiste

A descoberta dos responsáveis pela morte da médica Gisele Palhares, de 34 anos, pode estar mais difícil de acontecer. Isso porque o trecho da Linha Vermelha onde ela foi morta não possui câmeras de segurança. De acordo com o delegado Giniton Lages, titular da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), as imagens de câmeras de segurança apreendidas por agentes da especializada não gravaram o momento em que ela foi assassinada.
Gisele morreu após ser baleada na cabeça quando seguia pela Via Dutra e acessava a Linha Vermelha, no limite entre o município de São João de Meriti e o bairro da Pavuna, na Zona Norte do Rio.
O delegado disse ainda que as imagens mostram o carro da médica, um Land Rover Evoke, trafegando com outros veículos atrás, mas somente antes da abordagem. “Um perito tentará determinar de que distância partiram os disparos que atingiram o automóvel e quantos eram os atiradores”, disse Giniton.
Cerca de 20 policiais civis, entre peritos, agentes e delegados estiveram no local do crime, na tarde de ontem, onde tentaram reproduzir a cena da execução com a presença do carro da vítima.
O Land Rover prata de Gisele possui três marcas de disparos na lataria. Uma na lateral, do lado do motorista, outra na mala e uma no parabrisa, que estilhaçou o vidro e acertou a jovem na cabeça. A polícia trabalha com a possibilidade de que a médica tenha sido morta numa tentativa de assalto, mas não descarta uma execução.

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