Adolescente é morta com tiros no órgão genital

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Jovem foi encontrada na última terça-feira no bairro Vila Grande, em Queimados

Um crime brutal chocou os familiares e amigos da adolescente Kelly Gisele da Silva, de 15 anos, moradora de Queimados, morta violentamente na última terça-feira (28). O corpo da jovem foi encontrado na Estrada Ilda Alves, no bairro Vila Grande, jogado dentro da mata, perto da linha férrea. O mais impactante em mais este caso de crime foi à forma como ela foi executada, com aproximadamente 10 tiros nas partes íntimas.
Ontem, pela manhã, familiares compareceram ao Instituto Médico Legal (IML) em Nova Iguaçu, para liberar o corpo. Por ainda estarem muito abalados com a perda, os familiares da menina preferiram não falar sobre o assunto. Segundo informações de parentes de Kelly, um ex-namorado dela é um possível suspeito. “Os dois tinham um relacionamento inconstante. Viviam brigando. Ele também a ameaçava muito. Algumas pessoas disseram que o viram na região no dia do crime”, contou Miguel Novais, de 52 anos, padrinho da vítima.
Nas redes sociais, amigos lamentam a morte da jovem com mensagens de luto e trechos de músicas evangélicas. O enterro de Kelly estava previsto para acontecer no fim da tarde de ontem, no cemitério de Queimados. A Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) realizou perícia no local do crime e já deu início às investigações.

Casos de homicídios crescem na Baixada

A população da Baixada Fluminense está sendo bombardeada, diariamente, por casos e mais casos de assassinatos. O clima de insegurança está elevado e os números compravam esta situação. De acordo com as estatísticas do Instituto de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, de janeiro a abril, foram 590 registros, somente de homicídios dolosos em toda a região, não contabilizando os meses de maio e junho, por ainda não estarem disponibilizados. Os dados seriam ainda mais apavorantes se fosse mostrado o somatório do número de outros crimes, como o latrocínio, encontro de cadáver e de ossadas, Homicídio decorrente de intervenção policial, policiais mortos, que já chega a 59 este ano, entre outros.
O latrocínio, que é o roubo que resulta na morte da vítima, foram 17 casos registrados, também de janeiro a abril de 2015. Em 2016, no mesmo período foram registrados dois casos a mais, ou seja, 19. Em relação a este crime pode parecer que não houve tanta diferença, porém, a sensação de insegurança é geral e assusta a população.

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