Convênio pioneiro para fazer de Queimados referência em cultura

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Parceria permitirá que estudantes possam fazer pesquisa e mapeamento sobre os indicadores Culturais da cidade
Foto: Thiago Loureiro

A Prefeitura de Queimados saiu na frente e foi a primeira a fechar um convênio de estágio com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), campus Nilópolis. A partir de março, alunos do Curso de Produção Cultural da instituição vão iniciar um estudo no município, que visa a elaboração de projetos e pesquisas de opinião sobre os indicadores culturais em diferentes regiões da cidade.  O estágio não terá vínculo empregatício, a duração máxima será de dois anos  e a jornada será de até 30 horas semanais.
A seleção dos estudantes será feita pelo próprio IFRJ, logo após o Carnaval. O convênio assinado pelo prefeito Carlos Vilela, pelo secretário de Cultura, Marcelo Lessa e pelo Diretor Geral do IFRJ, Wallace Wallory Nunes, possibilitará que, além da Secretaria de Cultura – idealizadora da iniciativa –, outros órgãos do município solicitem estagiários para atender demandas das respectivas Pastas. “Estamos em conversas adiantadas para conseguirmos trazer um campus do IFRJ para Queimados”, revelou o prefeito.
Nesta semana, o secretário de Cultura, Marcelo Lessa visitou a sede do instituto para sacramentar o acordo com o diretor-geral da unidade, Wallace Valory. “Além de servir como modelo para que o instituto leve este trabalho a outros municípios da Baixada, a proposta reunirá as principais demandas na área levantadas pelos próprios moradores. O papel dos estagiários será fundamental para a prefeitura entender onde e como fazer investimentos culturais”, destacou Lessa.

Elaboração de projetos e pesquisa nos bairros

Os estagiários já iniciarão suas jornadas com dois focos determinantes: Terão a missão de ajudar os técnicos da secretaria de Cultura na elaboração de projetos para enquadrar nas leis de fomento, ampliando assim a autonomia financeira da secretaria de Cultura e contribuindo com os produtores culturais locais e farão a pesquisa de indicadores culturais, que vai ajudar a definir onde devem ser empregados os recursos da cultura, como as áreas que a população deseja mais investimentos, por exemplo, se almeja por mais oficinas culturais, salas de cinema, biblioteca ou até mesmo espetáculo nos bairros.
De acordo com o ator e produtor cultural Leandro Santanna, responsável pela coordenação do trabalho com os estagiários, diversas áreas serão abordadas pelo estudo, entre elas: teatro, dança, artesanato, música, cinema, literatura, cinema, turismo cultural e artes plásticas. “O grupo de estudantes vai entrevistar moradores de diversos bairros e depois publicaremos os gráficos da pesquisa”, concluiu.

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