DHBF prende acusados da morte de sargento em Mesquita

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Willian Dutra é acusado pela morte e furto da arma do sargento Clanir Souza no ultimo dia 2 Fotos: Ivan Teixeira
Willian Dutra é acusado pela morte e furto da arma do sargento Clanir Souza no ultimo dia 2
Fotos: Ivan Teixeira
Jonathan Vieira também participou do crime Fotos: Ivan Teixeira
Jonathan Vieira também participou do crime
Fotos: Ivan Teixeira

 

 

 

 

 

 

 

 

Policiais da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) prenderam Willian Dutra Nakagava, de 22 anos, e Jonathan Vieira, de 20, acusados pela morte do sargento reformado do Exército Clanir de Souza e Silva, de 49, em Mesquita. As prisões foram efetuados na quarta-feira(8) nas casas dos acusados, que ficam no bairro no Banco de Areia, também em Mesquita.

O crime ocorreu no último dia 2, na Avenida Coelho da Rocha, em Rocha Sobrinho. Segundo o delegado responsável pelo caso, Fábio Salvadoretti, o sargento trabalhava como segurança particular em uma empresa e teria repreendido um grupo que usava e traficava drogas no local. “Eles já confessaram o crime. Contaram que foram tomar satisfação com Clanir e acabaram entrando em uma briga. Jonathan estava armado com uma pistola 9mm e Willian conseguiu roubar a pistola do sargento. Os dois atiraram no segurança que veio a óbito.”, disse Salvadoretti.

O sargento reformado do Exército Clanir de Souza e Silva, de 49 anos, foi morto por tentar coibir o tráfico na região
O sargento reformado do Exército Clanir de Souza e Silva, de 49 anos, foi morto por tentar coibir o tráfico na região

Na casa de William os agentes apreenderam a pistola do sargento, furtada durante o crime. Além disso, com os acusados foram encontrados um simulacro de submetralhadora e outro de granada. A arma usada por Jonathan no homicídio ainda não foi localizada. “ Chegamos até Willian, que também nos informou quem era seu comprasa, após apurações de ele era traficante e por ostentar com a arma do sargento. Encontramos com o acusado a pistola do policial, uma Imbel 380”, contou o delegado.

Segundo moradores do Morro do Cocô, Willian já tinha sido preso por roubo, enquanto Jonathan por tráfico. A dupla irá responder por homicídio qualificado e furto. A dupla não será enquadrada na lei sancionada por Dilma essa semana, que torna o assassinato de militares crime hediondo. Clanir foi assassinado cinco dias antes da lei entrar em vigor.

Por: Gabriele Souza (Gabriele.souza@jornalhoje.inf.br)

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