Mesquita promove encontro de mães e gestantes

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Ação de reforço à conscientização ao Autismo infantil e à saúde feminina – A Prefeitura Municipal de Mesquita promoveu, no auditório Zelito Viana , um novo encontro de mães e gestantes no dia 16. A ação reuniu 65 mulheres em uma palestra de conscientização sobre dois temas centrais: o Transtorno do Espectro Autista (TEA) na infância e a saúde da mulher. Foram considerados sinais de alerta para o autismo, a importância do diagnóstico precoce, formas de acolhimento e inclusão de crianças com TEA. No eixo da saúde feminina, abordou-se a prevenção de doenças, o autocuidado, a saúde mental e o acesso aos serviços públicos de saúde, reforçando o papel da mulher como protagonista de seu bem-estar físico e emocional.

 Geralmente, nas reuniões, conversamos sobre a importância de consultas para planejamento reprodutivo e exames preventivos. Fazemos contato quando essas mulheres não voltam para os exames de rotina, sempre priorizando a saúde delas. É importante manter esses cuidados ”, afirma a enfermeira Francisca Leia, coordenadora do Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher e da Criança (PAISMCA).

As palestras para mães e gestantes são organizadas pela Subsecretaria Municipal de Assistência Social de Mesquita. Nesta edição, além da presença da coordenadora do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, Sildivânia Souza, participou a idealizadora do projeto Convive com um Autista, Andrea Alves, que fez um relato sensível e profundo sobre a importância da conscientização e do Acolhimento às crianças com TEA. A ação também incluiu a presença de enfermeiras da rede municipal de saúde, que abordaram questões essenciais sobre a saúde da mulher, como a importância da realização de exames preventivos e orientações sobre métodos contraceptivos.

“ Recebo o convite para falar um pouquinho sobre o autismo para essas mães. Espero que elas possam captar tudo o que falei, principalmente que o TEA não é uma doença. Tentei explicar de fato o que é e o que fazer para se cuidar, além dos métodos de intervenção e conhecimentos sobre como agir, sendo uma mãe atípica ”, explica Andrea Alves.

Angélica Cabral, mãe de uma menina de 13 anos e de um menino de 11 anos, foi uma das presentes. Ela é usuária do CRAS Chatuba . ” Essas palestras são de extrema importância para nós. Participar de diversos assuntos que envolvem ser mãe e ter cuidados específicos com nossos filhos. Os médicos das clínicas da família são ótimos e nos dão muitos recursos para termos acesso a diversos atendimentos “, destaca.

Foto: Luiz Dumas

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