Inocentes realiza o último ensaio de rua nesta quarta-feira (20)

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Inocentes de Belford Roxo irá realizar seu último ensaio de rua do ano de 2023, nesta quarta-feira (20), a partir das 20h, na Avenida 13 de maio, no bairro BNH, Mesquita, visando preparar o canto e a evolução da Caçulinha da Baixada para buscar o título de campeã, do Sambódromo, no próximo carnaval.

” Vamos fazer um ensaio com força total, muita alegria e samba. Estamos felizes com a recepção que recebemos da comunidade do BNH, que nós deu boas-vindas no primeiro ensaio. Foi muito lindo ver centenas de pessoas cantando nosso samba”, disse o diretor geral de Carnaval, Saulo Tinoco.
A tradicional queima de fogos acontecerá, quando o intérprete Thiago Brito começar a cantar, acompanhado da bateria Cadência da Baixada, do mestre Washington Paz e todos os componentes.
A comissão de frente comandada pela coreógrafa Juliana Frathane, primeira porta-bandeira Jaçanã Ribeiro, primeiro mestre-sala Matheus Machado, segundo mestre-sala Paulo Erick, segunda porta-bandeira Winnie Delmar, rainha de bateria Malu Torres,  rainha da escola Letícia Guimarães. musas,  passistas, baianas, velha guarda e compositores, estarão presentes.
A escola disponibilizará um ônibus para levar os componentes, que sairá da quadra de ensaios em São Vicente, às 19H30, passando por Santa Maria,  São Bernardo, Santa Amélia, Vilar Novo, Centro e Guaraciaba. As pessoas que não queiram ir da quadra poderão pegar os ônibus: 800, 737 ou 707 e soltar quando o mesmo descer o viaduto da Dutra, no posto de gasolina da Shell.
A Prefeitura de Mesquita, será a responsável pela  montagem do esquema de segurança, assim como  outros órgãos públicos.
Quem quiser  desfilar na Ala de Comunidade, procurar os responsáveis de ala. Sendo necessário: xerox da identidade.
A Inocentes de Belford Roxo será a quarta agremiação a passar pelo Sambódromo na Sexta-Feira de Carnaval, com o enredo “Debret pintou, camelô gritou: compre 2 leve 3! Tudo para  agradar o freguês”, do carnavalesco Cristiano Bara e Marco Falleiros. Conta a história dos camelôs desde o  Brasil Colonial até os dias de hoje.

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