Moradores da Vila Operária podem ter imóveis legalizados

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A presidente do Iterj, Mayumi Sone falou do programa para os moradores Foto: Rafael Barreto
A presidente do Iterj, Mayumi Sone falou do programa para os moradores
Foto: Rafael Barreto

Em Duque de Caxias, cerca de 15 mil pessoas, que residem no bairro da Vila Operária, poderão ter realizado o sonho da legalização de suas casas. Representantes do Iterj (Instituto Terras e Cartografia do Estado do Rio de Janeiro) e da prefeitura se reuniram com a comunidade para falar sobre o termo de cooperação técnica assinado em junho ,que vai legalizar imóveis de milhares de pessoas do primeiro. A próxima reunião será na quinta-feira ( 24) com moradores da Mangueirinha, onde moram cerca de cinco mil famílias. No dia 30, eles se encontram com cerca de 200 famílias que ocupam uma área no Beira Mar, próximo ao campo da Paz.
Em Vila Operária, que reuniu aproximadamente 400 moradores no último sábado (19), os técnicos do Iterj explicaram como será o processo de legalização dos imóveis de famílias que estão no local há mais de 50 anos. No primeiro levantamento o instituto constatou que cerca de três mil famílias poderão receber o documento de regularização de suas casas.
O prefeito Alexandre Cardoso destacou mais essa parceria com o governo do estado que trará dignidade a milhares de família, além da tranquilidade de poder deixar o que conquistaram ao longo de muitos anos para seus parentes. “Temos que registrar esses imóveis. A Comunidade Operária começou a ser construída junto com a Rodovia Washington Luiz”, disse.
Para realizar o levantamento de cada imóvel, o técnicos primeiro farão a topografia e em seguida o cadastro. Depois de explicar o passa-a-passo do processo, eles falaram da documentação necessária para o cadastramento do imóvel. O morador titular deverá apresentar entre outros documentos carteira de identidade, CPF, comprovante de residência. Pedimos também que eles apresentem qualquer comprovante antigo como de conta de luz, extrato bancário, carnê de loja, entre outros que vão provar a que o morador está naquela casa há muitos anos.
Atenta às explicações, Rosangela de Fátima Sales, de 58 anos e moradora da Vila Operária há 50, disse que espera o sonho de muitas famílias ser realizado. “O documento traz mais segurança para as famílias que moram aqui”, disse Rosangela que estava acompanhada da neta Stephany.

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