Mulher é encontrada morta com sinais de tortura e estupro

Facebook
Twitter
LinkedIn
Pinterest
Pocket
WhatsApp
 Alecssandra deixou uma filha de quatro anos
Alecssandra deixou uma filha de quatro anos

A morte de um diarista com sinais de tortura e estupro está sendo investigada pela Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF). O corpo de Alecssandra Souza de Andrade, de 25 anos, foi encontro na última sexta-feira (17), perto da linha férrea, na Rua Irene de Castro Souza, nas imediações da comunidade Brisamar, em Itaguaí. Alecssandra deixou uma filha de quatro anos.
Segundo informações, ela é moradora de um bairro próximo ao local onde foi encontrada morta. Parentes relataram que ela saía de casa às 4h da manhã para ir trabalhar e precisava caminhar por quinze minutos até o ponto de ônibus.
De acordo com depoimento de testemunhas, o estupro foi praticado por mais de um criminoso. “Ela foi jogada por cima de um muro. Um homem só não poderia ter feito isso. Estava amarrada com a própria calça. Não foi roubo porque os pertences, como bolsa, celular e dinheiro, estavam no local. Ela estava nua e com marcas de violência. Ela fazia faxina no bairro do Riachuelo, no Rio, toda sexta-feira. Por isso, saía tão cedo de casa” disse uma amiga da família.
De acordo com a polícia, imagens de câmeras localizadas próximo ao local do crime podem ajudar nas investigações. Os policiais também aguardam o laudo da necropsia para concluir o inquérito.
Uma passeata está sendo organizada para esta sexta-feira, às 18h, no calçadão de Itaguaí. O objetivo é protestar contra a morte de Alecssandra e outros casos de violência sexual no município.

Facebook
Twitter
LinkedIn
Pinterest
Pocket
WhatsApp

Nunca perca nenhuma notícia importante. Assine nosso boletim informativo.

Publicidades

error: Conteúdo protegido!