Nova Iguaçu realiza Conferência de Direitos Humanos

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Edicléia Mascarenhas, Cristina Penna e Dr. Antônio Carlos fizeram parte da mesa de palestrantes principais Foto:  Ivan Teixeira/Jornal de Hoje
Edicléia Mascarenhas, Cristina Penna e Dr. Antônio Carlos fizeram parte da mesa de palestrantes principais
Foto: Ivan Teixeira/Jornal de Hoje

Com o objetivo de debater propostas que possam melhorar a vida de crianças, adolescentes, idosos e pessoas com deficiência, a Prefeitura de Nova Iguaçu realizou, na manhã de ontem, a 1ª Conferência Municipal Conjunta de Direitos Humanos. O evento ocorreu na Universidade Iguaçu (Unig) e reuniu cerca de 350 pessoas, entre elas secretários municipais, conselheiros e representantes da sociedade civil que assistiram a palestras sobre os temas abordados.
A 1ª Conferência Conjunta reuniu a 2ª Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa, a 3ª Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência e a 7ª Conferência dos Direitos da Criança e do Adolescente, com seus devidos representantes. O objetivo foi proporcionar maior interação entre entidades e órgãos públicos envolvidos, fortalecendo, então, as redes de Direitos Humanos, ampliando a participação da população com a finalidade de avaliar, discutir, elaborar e planejar essas políticas. Essa iniciativa vem ao encontro de uma maior conexão entre os diferentes Conselhos e organizações da sociedade civil, contribuindo para o fortalecimento das redes de Direitos Humanos.
Cristina Penna, subsecretária dos Conselhos Municipais de Nova Iguaçu, foi homenageada por ser uma das principais colaboradoras da conferência.

Vários segmentos da sociedade compareceram ao evento Foto:  Ivan Teixeira/Jornal de Hoje
Vários segmentos da sociedade compareceram ao evento
Foto: Ivan Teixeira/Jornal de Hoje

Para ela, o evento tem como objetivo debater medidas que ajudem a formular uma política que garanta uma cidade onde todos possam conviver e participar do mesmo espaço urbano. “Penso que a Conferência responde ao compromisso do prefeito Nelson Bornier em construir uma contagem demográfica e em participação popular. Uma cidade só é plena se for entendida como um lugar para todos”, relatou a subsecretária.
A palestrante convidada Edicléia Mascarenhas, presidente do Conselho Estadual para Política da Pessoa com Deficiência, destacou que Nova Iguaçu é o primeiro município que fez essa defesa conjunta – nos demais municípios fazem esses conselhos de forma separada. “A Conferência Municipal, Estadual e Nacional são dispositivos importantes na participação popular e nos segmentos que auxiliam nas políticas públicas, e ajuda na vida das pessoas que são carentes dessas iniciativas e também na fiscalização delas. Nova Iguaçu está de parabéns, com esse auditório lotado, com público diverso e órgãos públicos envolvidos em uma só causa”, comemorou Edicléia.
um dos palestrantes do dia foi o doutor Antônio Carlos de Oliveira, Defensor Público da Vara da Infância e Juventude da Comarca de Nova Iguaçu. Segundo ele, “as pessoas devem enxergar a conferência e seus representados como seres humanos. O Estado e a sociedade devem incluí-los como tal. E o município de Nova Iguaçu assumiu esse compromisso.”

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