Pente fino no trânsito do Centro de Nova Iguaçu

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Veículos rebocados foram levados para o Depósito Público da Cidade Foto: Thiago Loureiro
Veículos rebocados foram levados para o Depósito Público da Cidade
Foto: Thiago Loureiro

Agentes dos setores de Fiscalização e de Trânsito da Secretaria Municipal de Transporte, Trânsito e Mobilidade Urbana se uniram, na manhã de ontem, para fazer uma varredura em três pontos críticos do Centro de Nova Iguaçu. Eles percorreram toda a extensão da Avenida Dr. Mário Guimarães, a Travessa Padre Viola e o trecho da Rua Bernardino de Mello, em frente à “passarela caracol”, onde motoristas de vans e Kombis costumam parar para realizar embarque e desembarque de passageiros, o que é proibido. Na operação, 28 veículos foram multados e dois removidos para o Depósito Público da Cidade, no bairro Botafogo.
As equipes começaram pela Avenida Dr. Mário Guimarães e flagram vários carros estacionados irregularmente. Eles passaram também pela Travessa Padre Viola, onde encontraram veículos estacionados na calçada. “Mesmo diante das placas de proibido parar e estacionar, por exemplo, os motoristas estacionam. E falando em estacionar na calçada, isso é infração grave, é proibido, todo mundo sabe disso. Na Travessa Padre Viola, isso é muito comum. Hoje estamos multando carros estacionados na contramão da via também”, comenta o Superintendente de Trânsito, Marcus Araújo.
Assim que chegaram à Rua Bernardino de Mello, os agentes flagraram uma van que estava parada em local proibido pegando passageiros. “Em frente à passarela caracol isso é muito comum. Eles fazem isso e atrapalham todo o fluxo do local”, diz o Coordenador de Transporte Coletivo, Alexander de Miranda, o Nick. O motorista foi multado e perdeu o selo que autoriza circular com o veículo. “Ele só poderá recolocar o selo após 72 horas. Isso se antes, ele entrar com processo na SEMTMU”, explica Nick.
A Subsecretária de Trânsito, Monitoramento e Segurança, Vanessa Ferreira, garantiu que as operações continuarão por tempo indeterminado. “Já fazemos esse trabalho rotineiramente porque precisamos, de uma vez por todas, que as pessoas entendam que leis existem para serem cumpridas. E em Nova Iguaçu não pode ser diferente. Temos que organizar para que todos possam viver melhor. Aqui não é terra da impunidade”, ressalta.

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