Veículos foram recuperados na Pedreira e na Quitanda, respectivamente, e foram inspecionados por peritos da DHBF
A Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) fez perícia na manhã de ontem em um carro que pode ter sido utilizado pelos suspeitos que mataram a médica Gisele Palhares Gouveia na Linha Vermelha, na Zona Norte do Rio, em junho. O veículo, uma S10 cabine dupla, tinha a sigla com iniciais de uma facção criminosa pichada e está no pátio da especializada.
O carro foi encontrado na tarde desta quarta-feira no Complexo do Chapadão, também na Zona Norte do Rio. Outro veículo foi recuperado no Complexo da Pedreira, também na Zona Norte, na manhã de ontem, e levado para a sede da especializada. Este carro foi recuperado por agentes da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC) e da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod).
“A investigação ainda está em aberto. Não descartamos nenhuma hipótese. Não dá pra dizer se foi uma execução ou um latrocínio (roubo seguido de morte)”, disse Giniton Lages, delegado titular da DHBF.
O delegado também não confirmou qual dos veículos está envolvido no caso da médica, mas afirmou que um deles foi utilizado sim no crime.