Polícia fecha fábrica clandestina de calçados falsos em favela da Baixada

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O material, incluindo as máquinas usadas para produzir as peças, está avaliado em cerca de R$ 1 milhão Foto: Divulgação

Policiais civis da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM), coordenados pelo delegado titular, Maurício Demétrio, localizaram, nesta terça-feira, uma fábrica clandestina que falsificava calçados. A produção funcionava no interior de uma comunidade do bairro Shangri-lá, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Foram apreendidos maquinário e cerca de 2 mil pares de calçados falsos. Além disso, uma pessoa foi conduzida para a DRCPIM, onde prestou depoimento e foi liberada em seguida. Ela vai responder em liberdade pelo crime de propriedade material.

“O material, incluindo as máquinas usadas para produzir as peças, está avaliado em cerca de R$ 1 milhão. A fábrica abastecia toda a Baixada Fluminense e também outras áreas próximas. As investigações não terminam por aqui”, destacou Demétrio.

Informações obtidas pela polícia apontam que o proprietário da fábrica seria Domerice dos Santos José, conhecido como Dito, de 38 anos, apontado como o número 2 na hierarquia de um dos três grupos de milicianos que atuam nos municípios de Nova Iguaçu e de Belford Roxo. Ele foi detido durante uma ação da Polícia Civil, em julho do ano passado, que levou à prisão de outras 17 pessoas. Na época, agentes encontraram um carro importado avaliado em pouco mais de R$ 50 mil na residência de Dito.

Polícia fecha fábrica clandestina de calçados falsos em comunidade da Baixada Fluminense Foto: Divulgação

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