Últimas Notícias – 08/04

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Mais um PM morre no Rio

Um policial militar reformado foi morto e outro ficou ferido durante uma tentativa de assalto, na manhã de ontem, na Rodovia BR-101, na altura de Itaboraí. Ele foi o 50º PM assassinado no estado em menos de quatro meses de 2017. De acordo com informações do comando do 35º BPM (Itaboraí), o baleado foi socorrido e levado para o Hospital Desembargador Leal Júnior. Segundo relatos, eles tinham saído da Região dos Lagos e seguiam em direção ao Rio quando foram atacados. Até o momento, a polícia não divulgou a identificação dos PMs e nem o estado de saúde da vítima que foi ferida. A ocorrência foi encaminhada para a 71ª DP (Itaboraí)
Greve da polícia suspensa

Em assembleia geral na última sexta-feira, policiais civis do Rio de Janeiro votaram pela suspensão da greve, iniciada há mais de dois meses. A decisão seguiu a do Supremo Tribunal Federal que, na última quarta-feira, proibiu greve de servidores públicos da área de segurança pública.
O inspetor Márcio Garcia, presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Rio de Janeiro (Sindpol), criticou a decisão do Supremo. “A greve nunca foi decretada ilegal. Mas somos servidores públicos e temos obrigação de respeitar as ordens judiciais. Lamentamos, pois trata-se de um direito fundamental que não foi reconhecido aos policiais civis, que lutam por verbas de natureza alimentar, salários, 13º salário e horas extras não pagas”, disse.
Com o direito de greve proibido, a categoria disse que continuará as negociações com o governo do estado, já que o Supremo também determinou que, a partir de agora, o Poder Público é obrigado a participar das mesas de negociação com as entidades e sindicatos. Também serão organizadas manifestações e ações para protestar contra os atrasos nos salários e más condições de trabalho.
Iniciada em 20 de janeiro, a greve dos policiais do Rio previa o atendimento apenas dos serviços essenciais, como ocorrências graves e urgentes. Garcia argumentou que, mesmo com o fim da greve, faltam condições materiais para o trabalho. “A Polícia Civil está sucateada e não temos condições de prestar um serviço adequado à população, faremos o melhor que podemos dentro das nossas limitações, mas não há condições dignas de trabalho”.
Agência Brasil

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