Guarda municipal cai após violência no Rio
A Guarda Municipal do Rio (GM) exonerou o responsável pela equipe que reprimiu violentamente um bloco de carnaval na madrugada de sábado (13), no centro da cidade. Imagens que circulam na internet mostram o momento em que os homens avançaram em direção ao público, agredindo indiscriminadamente pessoas que tentavam escapar da confusão. A Corregedoria abriu sindicância para investigar se houve uso desproporcional da força na confusão, que deixou foliões feridos e terminou com quatro pessoas detidas. “O comando da GM-Rio não tolera este tipo de violência por parte de seus agentes, e irá apurar com rigor o caso, o que pode resultar na demissão dos envolvidos”, disse em nota à imprensa.
Vendas por consórcios cresceram em 2015
Os negócios feitos por meio de consórcios envolvendo aquisições de bens (imóveis e veículos) e de serviços aumentaram 13,9% no período de janeiro a dezembro do ano passado, com o fechamento de contratos no valor total de R$ 89,61 bilhões, superando o montante registrado em 2014 (R$ 78,68 bilhões). Os dados são da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac). Os consórcios em geral fecharam 2015 com 7,17 milhões de participantes ativos, 1,4% superior a 2014. O número de contemplados cresceu 3,7%, com 1,41 milhão, e o volume de créditos teve alta de 8,3%, somando R$ 40,94 bilhões.
Moedas Rio 2016 têm último lote
O Banco Central lançará, na próxima sexta-feira (19), no Rio de Janeiro, o quarto conjunto de nove moedas comemorativas do programa numismático dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016: uma de ouro, quatro de prata e quatro de circulação comum. O evento encerrará o programa dos Jogos, que contém, ao todo, 36 moedas. A moeda de ouro homenageia o Cristo Redentor e a Tocha Olímpica, símbolo dos Jogos que percorre diversos países até chegar à cidade-sede, onde acende a pira, dando início às competições.
Crise afeta escolas particulares
Com a crise econômica, muitas famílias tiveram que cortar gastos e alguns pais transferiram filhos da rede de ensino particular para a rede pública. A diretora da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), Amábile Pacios, diz que as escolas particulares perderam entre 10% e 12% das matrículas em 2016, por causa, principalmente, da crise financeira. Segundo Amábile, a Fenep identificou a saída de estudantes de escolas privadas, principalmente de famílias das classes C e D – parcela da população que teve ganho de poder aquisitivo antes da crise e agora sente mais os efeitos da desaceleração econômica.