Mototaxista executado

Um mototaxista identificado como Sandrinho, foi executado ontem à tarde, na Rua Realengo, em Queimados. Segundo informações, a vítima trafegava pela via quando foi surpreendida pelo assassino que sacou um revólver e efetuou vários disparos contra o mesmo. Os tiros atingiram os peitos, braços e principalmente a cabeça do rapaz, que não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
Policiais do 24º BPM (Queimados) foram até o local e constataram que o homem já estava em óbito. Eles acionaram agentes da DHBF (Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense), que realizaram uma perícia no local e irão tentar identificar o autor do crime.
Condenação
A 2ª Vara Criminal Regional de Jacarepaguá condenou na última segunda-feira, dois acusados de participar do estupro coletivo de uma adolescente de 16 anos em maio do ano passado, no Rio de Janeiro. A Justiça considerou que Raí de Souza e Raphael Assis Duarte Belo participaram do estupro, ocorrido em 21 de maio de 2016 na comunidade do Barão, em Jacarepaguá, na zona oeste da cidade. Eles foram condenados a 15 anos de prisão em regime inicialmente fechado. Além disso, precisarão pagar 306 dias-multa. O terceiro acusado, Moisés Camilo Lucena, ainda não foi julgado, porque, apesar de ter sua prisão preventiva decretada pela Justiça, continua foragido.
O processo tramita em segredo de Justiça, devido à necessidade de preservar a imagem e a identidade da adolescente.
Casos de violência
O total de casos de violência contra profissionais de imprensa registrados em 2016 foi 65,51% superior ao de 2015. É o que revela um relatório divulgado ontem pela Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert). Apesar do número de assassinatos ter caído de oito para dois casos de 2015 para 2016, o total de casos de violações à liberdade de expressão no Brasil saltaram de 116 para 192 ocorrências, atingindo diretamente a 261 trabalhadores e veículos de comunicação.
Com 67 ocorrências – contra 64 registradas no ano passado -, as genericamente chamadas “agressões” são a forma mais comum de violência registrada contra os jornalistas.