Baleado no Rio
Um homem foi baleado durante um assalto, na Rua Eurico Rabelo, em frente ao estádio do Maracanã, na manhã de ontem. O crime aconteceu por volta das 9h. Marden Ribeiro, de 35 anos, estava indo para o trabalho quando foi abordado pelos criminosos. De acordo com o 4º BPM (São Cristóvão), ele estava parado no local falando ao celular, quando dois suspeitos em uma motocicleta anunciaram o roubo. Em seguida, o celular da vítima caiu no chão e um dos assaltantes disparou, baleando o homem na panturrilha. Um cartucho de pistola 9mm foi recolhido pela polícia. O homem foi socorrido ao Hospital Municipal Souza Aguiar e ainda não há informações sobre o seu estado de saúde.
Corpo em porta-malas
O corpo de um policial civil foi encontrado na madrugada de ontem, dentro do porta-malas de um carro, em Realengo, na Zona Oeste do Rio. A vítima, que sofreu vários tiros no rosto, foi identificada pela Polícia Civil como sendo o inspetor José Luiz Macedo Zandomingos, de 57 anos. Segundo a Polícia Militar, a vítima estava na Rua José Maria de Abreu, na altura do número 250, dentro de um Classic Prata que estava parado na via. O assassinato do inspetor da Polícia Civil foi confirmado pela corporação. Ainda segundo o órgão, a Divisão de Homicídios foi acionada e fez uma perícia no local. Um inquérito foi aberto para apurar as circunstâncias do assassinato do agente. O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) do Centro.
‘Justiça divina’
Uma professora de História da rede estadual do Rio causou revolta ao afirmar na última segunda-feira, em uma publicação nas redes sociais que a morte da pequena Sofia Clara Braga foi “justiça divina”. No texto, Denise Oliveira, menciona o assassinato de cinco jovens em Costa Barros, na Zona Norte do Rio, em novembro de 2015. “Ontem a dor de uma família, hoje a dor é na sua família”, declarava em um trecho. Felipe Fernandes, pai da menina de dois anos, é policial militar do 16º BPM (Olaria).