Diversão e Lazer – 27/07

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Itaguaí comemora Dia Nacional do Escritor

O evento contou com noite de autógrafos na Praça CEUs

O Dia Nacional do escritor foi comemorado na última terça-feira (25), na Praça CEUs, na Gleba B em Chaperó, em evento organizado pela Secretaria de Cultura de Itaguaí, que contou  com a presença  do escritor Ralph Willians, que fez uma noite de autógrafo.
Autor de vários livros, entre eles, “Éros- A Guerra pelo trono”, “Te Amo” e “Diário de Marina”, o escritor disse que estava  feliz em estar  dividindo com a comunidade de Chaperó o Dia Nacional do Escritor.
Nascido no Rio de Janeiro, Ralph Willians começou a  escrever muito cedo e ainda aos 14 anos, escreveu seu primeiro conto: “O Menino do Arco-Iris”. Atualmente o escritor esta  cursando licenciatura em língua portuguesa.
“Éros – A Guerra pelo Trono” foi sua terceira obra publicada. Escritor e compositor, adora criar pequenos contos e peças, mais sua maior paixão é escrever livros, onde possa viajar  por terras desconhecidas e fazer com que o leitor se sinta o verdadeiro personagem de suas histórias. A comemoração atraiu um grande número de moradores daquela localidade.
Segundo o coordenador da Praça  CEUs, Fábio Beltrão, a população tem aceito e participado dos eventos na praça.
A comemoração do Dia Nacional do Escritor encerrou com a apresentação de
Larissa Westfal, eleita entre tantos outros jovens da mesma idade,  Deputada  Juvenil Estadual.
Aluna  do Ciep 498 – Djalma Maranhão, que em breve estará apresentando na Alerj vários projetos, como o direito dos alunos da rede estadual de ensino terem um ônibus escolar.
A jovem parlamentar ressaltou também em sua fala, que os jovens deveriam ler mais ao invés de ficarem em computadores e celulares.
Estiveram presentes ao evento do Dia Nacional do escritor, a Diretora da Casa de Cultura, Valéria Teixeira e o coordenador da Feira dos Artesãos, Manoel Ribeiro.

 

Ancine: 2016 registra recorde de
público nos cinemas brasileiros

Os 142 filmes brasileiros lançados nos cinemas renderam o maior patamar de ingressos vendidos desde a década de 90
Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ano de 2016 foi considerado excelente para os mercados de distribuição e exibição cinematográficas, pela Agência Nacional do Cinema (Ancine). Além do recorde de público de 184,3 milhões de espectadores e renda bruta de R$ 2,6 bilhões, dados da agência revelam também que 99,6% das salas de exibição no país já contavam com tecnologia digital de projeção no ano passado.
As informações constam dos informes anuais publicados no site da Ancine e confirmam grande parte dos dados antecipados em janeiro por informe preliminar mostrando que em 2016 houve crescimento no número de bilhetes vendidos, recorde de lançamentos nacionais e conclusão do processo de digitalização das salas.
De acordo com o Informe de Mercado de Distribuição em Salas de Exibição, os 142 filmes brasileiros lançados nos cinemas renderam o maior patamar de ingressos vendidos desde a década de 90, levando 30,4 milhões de pessoas às salas e representando 16,5% do total de bilhetes vendidos.
Também foi relevante o aumento na participação das distribuidoras nacionais na renda auferida com a exibição de obras brasileiras, que chegou a 95,8%. O documento apresenta ainda rankings com as maiores bilheterias do ano, informações e análises sobre a ocupação das salas pelos filmes brasileiros e estrangeiros nas estreias e sobre o desempenho das empresas distribuidoras no mercado.
Já o Informe de Mercado do Segmento de Salas de Exibição tem como destaque a conclusão do processo de digitalização do parque exibidor brasileiro. O relatório mostra que quase todas (99,6%) as salas de cinema do país já contam com a tecnologia digital de projeção. O número de salas de exibição no país continuou crescendo, fechando o ano com 3.160 salas em funcionamento, próximo ao recorde observado na década de 70, quando o país chegou a ter 3.276 salas.
Outro dado que consta do informe da Ancine é a queda no número de habitantes por sala de cinema no Brasil, que caiu de 88,6 mil em 2010 para 65 mil em 2016. Essa redução decorre do ritmo de crescimento do número de salas nos últimos seis anos, sempre superior ao aumento populacional e é mais intensa nas regiões Norte e no Nordeste.

 

Agência Brasil

 

Teatro gratuito neste final de semana

Arena Jovelina Pérola Negra recebe a montagem “Uma Palavra Por Outra” nos dias 28 e 29

Comunicar vai muito além da fala. Essa é a temática central da montagem “Uma Palavra Por Outra” que vai ser apresentada na sexta-feira, 28, e no sábado, 29 de julho, na Arena Carioca Jovelina Pérola Negra, na Pavuna. O texto trata da capacidade do diálogo ser permitido de forma auditiva, sensorial, ampla e não somente dos símbolos criados a partir da junção de letras, não somente visual, mas prioritariamente auditivo. A entrada é gratuita.
O elenco é composto por uma turma de 30 alunos com seis elencos diferentes. Quem comparecer a Arena Jovelina terá a chance de assistir a performances diferenciadas sobre o mesmo texto. Todas distintas pelas sutilezas impressas por cada elenco, porém, a partir de uma mesma linha de pensamento estético, experiência dificilmente vivenciada por plateias de teatro.

 

 

Waléria do Cavaco se apresenta em N. Iguaçu

Waléria do Cavaco se apresenta no TopShopping hoje (27). A cantora e cavaquista aprendeu a tocar violão aos 10 anos de idade e levava isso como um hobby entre os amigos.  Até que aos 16, passou a tocar cavaquinho e banjo em diversas rodas de samba e casas do gênero. Profissionalmente, em 1996, Waléria fez parte de um grupo de formado só por mulheres chamado Batuk D’Saya, que teve como principal incentivadora a sua madrinha Elba Ramalho.
Com esse grupo, a cantora participou de diversos programas de TV e tocou em diversas casas de espetáculos como Teatro Rival, Asa Branca, Teatro da Praia, G.R.E.S Salgueiro, Teatro João Caetano etc. Ainda com o grupo Batuk D’Saya, Waléria tocou com artistas famosos como Alcione, Elymar Santos, Maria Bethânia, Margareth Menezes entre outros.
Com 28 anos de estrada, atualmente Waléria atua em carreira solo e se apresenta em diversas casas do ramo dentro e fora do Estado sempre com um repertório de samba de raiz.

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