“Circuito D” insere pessoas com deficiência no mercado

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O “Circuito D” promoveu o acesso da pessoa com deficiência e reabilitados do INSS às vagas existentes em diversas empresas do Rio

O Governo do Estado do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria de Estado de Trabalho e Renda (Setrab ), e o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) concluíram, na última quinta-feira (28), o Circuito Fluminense de Inclusão da Pessoa com Deficiência, que teve inicio no dia 13 deste mês. A última etapa aconteceu em Oswaldo Cruz, na Zona Norte do Rio, na quadra do Grêmio Recreativo Escola de Samba Portela, com ações atendendo às pessoas com deficiência e reabilitados pelo INSS. Dados recentes mostram que o estado conta com mais de 85 mil vagas para deficientes e reabilitados. Desse total, apenas 28,9 mil foram preenchidas – o equivalente a 34%. Isso quer dizer que mais da metade das oportunidades de emprego, 66% continuam abertas.

O “Circuito D” de inclusão da pessoa com deficiência (PcD) e reabilitados do INSS começou no SEST/SENAT, em São Gonçalo, região Metropolitana do Rio. A ação é uma parceria entre a Superintendência Regional do Trabalho do Rio de Janeiro (SRT-RJ) e Setrab. O Circuito esteve, ainda, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense e, na semana passada, foi realizado na Catedral Metropolitana do Rio.

O secretário de Estado de Trabalho e Renda, Milton Rattes, explicou que o projeto “proporcionou uma oportunidade para aproximar as empresas de um profissional que elas muitas vezes precisam, mas não conseguem localizar”. “Com o Dia D nós colocamos o profissional e a empresa juntos, facilitando a contratação”, disse Rattes.

Anne Magalhães da Silveira, de 22 Anos, moradora de Nilópolis, esteve na quadra da Portela buscando uma oportunidade de emprego na área de Administração e elogiou o programa. “O Dia D proporciona um momento único para nós deficientes, porque podemos ficar diante das empresas e garantir um contato direto com o empregador”, disse Anne.

O ministro do Trabalho, Ronaldo afirmou que “a principal estratégia do circuito é dedicar um período de atendimento exclusivo para a inclusão desse público, reunindo em um mesmo espaço as empresas que vão disponibilizar vagas e os trabalhadores candidatos a uma oportunidade de emprego”.

A ação contou com a integração de vários órgãos públicos e participação de cerca de 60 empresas. Toda estrutura de informática para atendimento à população, como internet, rede, computadores e impressoras, será disponibilizada pelo Sistema Firjan (SESI-RJ e SENAI-RJ). Segundo o superintendente regional do Trabalho do Rio, Helton Yomura, o “objetivo é ampliar o número de trabalhadores com deficiência ou reabilitados no mercado formal de trabalho”.

 

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