Número inclui empresas abertas pela Junta Comercial e Microempreendedores Individuais – A economia do Estado do Rio de Janeiro recebeu um forte impulso no primeiro trimestre de 2025, com a abertura de 211.299 novos negócios. Deste total, 22.638 empresas foram registradas pela Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro (Jucerja) e 88.661 correspondem a Microempreendedores Individuais (MEIs). O número representa não apenas um avanço no empreendedorismo fluminense, mas também um impacto significativo na geração de empregos e renda.
O compromisso do Governo do Estado é seguir mantendo um ambiente favorável para quem quer empreender no Rio de Janeiro, com menos burocracia e mais apoio e incentivo.
A Jucerja tem um papel importante no apoio aos microempreendedores, por meio do Centro de Atendimento ao Empreendedor (CAE), projeto em parceria com o Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM) e o Conselho Regional de Contabilidade (CRCRJ). Atualmente, o CAE conta com 15 núcleos no estado, oferecendo orientações gratuitas para quem deseja formalizar seu negócio, além de suporte sobre obrigações e benefícios a respeito do MEI. De maio de 2024 a março de 2025, os CAEs ultrapassaram a marca de 22.929 atendimentos.
–Antigamente, após abrir o seu negócio, os microempreendedores individuais ficavam desassistidos. Por esse motivo, prestamos esse serviço gratuito de orientação aos MEIs nos nossos Centros de Atendimento – afirmou o presidente da Jucerja, Sergio Romay.
O presidente lembrou ainda que o primeiro trimestre de 2025 se tornou o melhor de todos os tempos nos 216 anos de funcionamento da Jucerja, com a marca de 22.638 empresas abertas em território fluminense, no período. Esse total aumentou 31% em relação ao número alcançado nos três primeiros meses de 2024, quando foram registradas 17.258 novas empresas. Além disso, é 24% maior do que o antigo recorde, de 2022, que foi de 18.246 novos negócios abertos.
– Esse crescimento recorde demonstra a confiança dos empresários e empreendedores no estado e no trabalho que estamos desenvolvendo para desburocratizar, simplificar e agilizar os processos de abertura de empresas. Políticas públicas eficazes fazem a diferença na hora de transformar boas ideias em negócios formais e sustentáveis, incentivando pequenos empresários e microempreendedores a crescerem de forma estruturada – avaliou Romay.
