Botafogo ganha moral para reta final do Campeonato

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A vitória do Botafogo sobre o Corinthians lavou a alma de muita gente. Dos mais de 20 mil presentes nas arquibancadas à comissão técnica e a Gatito Fernández. Com todas as dificuldades, os três pontos foram obtidos pelo Glorioso com o bônus de chances criadas darem a sensação de que poderia até ter sido mais tranquilo.
De maneira prática, o jogo deste domingo mostrou alternativas e esperança para um final de ano feliz. O milagre operado por Gatito Fernández, num time tão difícil de passar uma partida sem sofrer gol, mostra o quão importante um goleiro pode ser. No caso, foi mesmo decisivo e passa, naturalmente, mais segurança.
A partida teve ainda a linha de defesa praticamente perfeita no combate ao ataque rival. Do outro lado, no setor criativo, Erik voltou a ser insinuante como havia demonstrado nos primeiros jogos dele pelo Glorioso. E o time também pôde exibir uma faceta que não estava sendo frequente: a dobradinha de Valencia e Renatinho pelo meio-campo/ponta esquerda. O Renatinho pelo meio-campo/ponta esquerda. “Tínhamos entendido que poderíamos continuar com a estrutura (tática), mas com um jogador com boa capacidade de criação.
O Renatinho (surpresa na escalação) esteve atenção às triangulações, mas queríamos que, com a bola, tivéssemos mais trocas entre eles. Em alguns momentos funcionou, noutros nem tanto”, explicou Zé Ricardo. Significa que, mesmo longe de encher os olhos, o Botafogo teve um mínimo de repertório.
O gol saiu numa jogada de escanteio, mas boas jogadas foram construídas pouco antes, e até bola na trave teve no fim do jogo. E o Glorioso ainda terá retornos na próxima rodada: Marcelo Benevenuto e Luiz Fernando voltam, após suspensões. O que se espera, agora, é que a sinergia entre o campo e a arquibancada se mantenha, e a rotina de vitórias se prolongue.
“Dois anos e meio que eu estou na categoria profissional, e só lembro do Botafogo jogando no limite. Agora que estou aqui, isso só se corrobora e se comprova. Esse é o espírito que queremos e que a torcida empurre os jogadores. Vamos precisar disso: dos atletas, e da torcida ao nosso lado. A cada partida temos que ter um sacrifício muito grande. Suor vai secar. Que a gente consiga levar isso até o final da competição”, deseja.

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