Glorioso tem dívidas em aberto com os três jogadores

Dos três, Cícero era o que tinha o maior salário – este, inclusive, foi o principal motivo para o Botafogo buscar a rescisão. Originalmente, o meio-campista, contratado no ano passado, ganhava pouco mais de R$ 300 mil mensais, mas, por conta da situação financeira do clube e a possibilidade de mudança para a S/A, aceitou diminuir os vencimentos para cerca de R$ 150 mil até a implementação do modelo de clube-empresa.
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O custo-benefício de Cícero era considerado baixo pelo Comitê Executivo de Futebol, já que o meio-campista não vinha sendo utilizado com frequência por Paulo Autuori e tinha o maior salário do elenco. A questão da produtividade também foi o motivo pelo o qual o Botafogo buscou a rescisão do empréstimo de Ruan Renato, então cedido pelo Vitória até dezembro de 2020.
Danilo Barcelos foi a única rescisão que não partiu do Botafogo. O lateral-esquerdo pediu para ser desligado e o Alvinegro, por ter Victor Luís – atualmente lesionado – e Guilherme Santos como opções para a posição, acatou o pedido do atleta. O defensor ganhava cerca de R$ 100 mil mensais, o que também pesou para a decisão da rescisão de contrato amigável.
Vale ressaltar que, mesmo com as saídas, o Botafogo tem dívidas em aberto com os três jogadores. Assim como o restante do elenco, a diretoria do Alvinegro não quitou os vencimentos de junho e julho. O mês de agosto vence no quinto dia útil de setembro.