Foto: Bernardo Gleizer/NIFC
Ainda em busca de sua primeira vitória na fase principal do Cariocão, o Nova Iguaçu não tem mais chances de conquistar uma vaga nas semifinais da Taça Guanabara. Mas os resultados até aqui não desanimam o grupo laranja. Foram quatro jogos fora de casa com derrota para o Flamengo e três empates contra Botafogo, Boavista e Madureira.
No último sábado, em Conselheiro Galvão, o Nova Iguaçu teve talvez sua melhor atuação e esteve muito perto de derrotar o Madureira, já classificado para as semifinais e que vinha com 100% de aproveitamento. Mas faltou caprichar mais nas finalizações, e a partida terminou 0 a 0. Resultado que deixou o time em nono lugar na classificação geral.
“Empatamos contra o Botafogo fora, contra o Boavista fora, e agora contra o Madureira fora. Precisamos analisar o desenvolvimento como um todo. É um campeonato muito difícil, com equipes altamente qualificadas. Satisfeito desse jogo eu não saio, porque estivemos muito próximos de ganhar, assim como foi contra o Boavista”, afirmou o técnico Edson Souza, elogiando o espírito do time.
“Mais uma vez pecamos nas finalizações, e é o que mais treinamos. Foi um bom jogo, sabia que seria pegado, mas viemos com esse espírito. Contra o Flamengo faltou esse espírito de competitividade e isso serviu de lição. Os jogadores me deram uma boa resposta. Estou tranquilo, mas sabedor de que estivemos próximos da vitória do que o Madureira.
Depois de quatro compromissos fora de casa, o Nova Iguaçu vai enfim fazer sua estreia no Laranjão nesta Taça Guanabara, na última rodada, sábado, às 16h30, diante do Macaé, que ainda não somou pontos na competição. Será um confronto fundamental para as pretensões da equipe. Edson Souza espera que seus comandados mantenham a pegada e a concentração.
“Temos de estar tranquilos, mas a responsabilidade nesse jogo vai aumentar. E já viemos nessa batida há mais de um ano – tem que subir, tem que passar da seletiva, quatro jogos seguidos fora… Já estamos habituados. Temos que superar mais uma. Vamos trabalhar a cabeça deles para não perdermos a competitividade, criando oportunidades e sendo mais eficientes”, acrescentou o comandante laranja. (Com Bernardo Gleizer/Assessoria de Imprensa/NIFC).
por Jota Carvalho
