Aumento de despesas e queda de arrecadação com venda de jogadores e bilheteria influenciaram

Por mais que tenha recebido R$ 29.974.548,00 de direitos de TV e R$ 16.932.520,00 de premiação, um aumento considerável em relação ao primeiro trimestre de 2020 por causa do Brasileirão que terminou apenas em fevereiro, o Fluminense teve uma queda brusca de arrecadação por causa da pandemia de Covid-19. Muito em função do pouco dinheiro arrecadado com venda de jogadores (R$ 725.567,00) e de ter zerado em bilheteria, além de não receber valor pela disputa do Campeonato Carioca.
Para piorar, houve aumento nos gastos, principalmente com pagamentos e obrigações trabalhistas. Isso porque a diretoria conseguiu um acordo com os jogadores para pagar salários atrasados até março de 2021, além de outros acordos judiciais. Ao todo, as despesas operacionais subiram para R$ 54.096.402,00 e as obrigações trabalhistas para R$ 67.065.185,00.
Todos os setores do clube fecharam o primeiro trimestre de 2021 no vermelho e o passivo do clube está em R$ 774.192.912,00.