Iguaçuana é ouro no Sul-Americano em Lima

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Foto: Jaílza Ribeiro/Divulgação
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Foto: CBLP/Divulgação
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Thainara em dois tempos: com as 28 medalhas conquistadas até este ano e na seleção brasileira que competiu em Lima (segunda a partir da direita)

Após receber o prêmio como um dos destaques do esporte este ano em Nova Iguaçu, na festa promovida pela prefeitura em parceria com a Liga de Desportos, dia 3 deste mês, na Casa de Cultura, Thainara Figueiredo, 15 anos, moradora do Parque Flora, viajou para Lima, capital do Peru, onde aconteceu o Campeonato Sul-Americano de Levantamento de Peso nas categorias, Adulto, Sub-20 e Sub-17, entre os dias 6 e 13. A iguaçuana não decepcionou e foi medalha de ouro três vezes na categoria Sub-17 (69 Kg).
A Seleção Brasileira de Levantamento de Peso conquistou 75 medalhas, bateu quatro recordes sul-americanos e teve ainda os melhores atletas do feminino e do masculino. “Me emocionei quando recebi o Ouro e pensei com gratidão na família, no meu técnico Carlos Aveiro, nos amigos que me incentivaram…”, contou Thainara durante a entrevista concedida ao Jornal de Hoje, em sua residência, no domingo (20).
Nos três anos de atividade, Thainara conquistou 28 medalhas. 10 em estaduais, nove em brasileiros e 9 no Sul-Americano (seis de ouro e três de prata).
Tudo começou aos 13 anos, quando ela foi a uma festa de aniversário na casa de uma prima no bairro. “Lá estava o treinador, Carlos Aveiro, que me convidou para treinar. Fui com minha irmã Gabriele e não houve amor à primeira vista. Incentivei a mana, que não seguiu. Resolvi continuar e aí pintou a paixão pela modalidade. Com três semanas de treinamentos disputei o Estadual de 2013 e não parei mais”, disse Tatá, apelido de família.
Na tribo do levantamento de peso Thainara é a ‘Princesa Hulk’, pela beleza e pela força física.
A medalhista sul-americana agradece o apoio financeiro que recebe da Confederação Brasileira de Levantamento de Peso; do CEFAN, unidade da Marinha do Brasil, na Avenida Brasil, onde treina, do treinador Carlos Aveiro, e da família. “Todos são responsáveis pelo meu crescimento na carreira”, resumiu.
“Independente do que tenho e já consegui como atleta preciso de um patrocínio pessoal. Meu foco principal é um sonho, que perseguirei e vou me preparar para alcançar: participar das Olimpíadas de 2020” concluiu.

Família orgulhosa pelo bom momento

Ao JH, o pai, Ronaldo Figueiredo, 47, mecânico de automóveis, e a mãe, Jaciara Silva, 43, técnica em análises clínicas, disseram que uma palavra sintetiza o que o sucesso da filha no esporte transmite para ambos: orgulho.
“É a palavra que traduz tudo o que sentimos quando vemos a Thainara no pódio”, confessou Ronaldo.
“Orgulho e satisfação de ver a vitória dela e seu crescimento como atleta”, acrescentou Jaciara.
A mana Gabriele voltou aos treinos e agora diz que é para valer: “Hoje vibro com o sucesso da Tatá. Quero seguir seus passos e ser também motivo de alegrias para meus pais”.
por Jota Carvalho

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