Manipulação de jogos pode atingir torneios importantes, diz delegada

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Goleiro Carlos Luna foi um dos presos na operação policial  Foto: Reprodução/TV Tem
Goleiro Carlos Luna foi um dos presos na operação policial
Foto: Reprodução/TV Tem

A delegada Kelly Cristina de Andrade concedeu entrevista coletiva, na tarde desta quarta-feira, falando sobre a Operação Game Over, deflagrada pela manhã de ontem, que prendeu sete pessoas, incluindo o goleiro Carlos Luna, de 33 anos. A Justiça investiga possíveis manipulações de resultados no futebol.
Em coletiva, Kelly comentou a situação, mas afirmou que a operação ainda está sob sigilo. “Foi um inquérito instaurado a partir de um pedido do Ministério Público, começou no início do ano passado”, explicou a delegada, que falou sobre a participação de grupos da Ásia na manipulação.
“A quadrilha atuava no Rio e em São Paulo, juntamente com um grupo desconhecido, vindo da Malásia, China e também da Indonésia”, declarou Andrade. Os torneios que estão sob suspeita são os Campeonatos Paulistas, das séries A2 e A3, além de torneios regionais do Norte e do Nordeste.
Por fim, a delegada deixou claro que a operação pode tornar-se ainda maior. “Estamos na primeira fase, e nada impede que a investigação cresça ainda mais, chegue a jogos de campeonatos mais importantes, de primeira divisão e também em outras modalidades”, garantiu Kelly.
As prisões desta quarta aconteceram em diversas cidades: São Paulo, São José do Rio Preto, Bauru, Sorocaba e Fortaleza. Além dos sete mandados cumpridos, há ainda mais três que ainda não foram efetuados. O goleiro Carlos Luna atuou pelo América-SP em 2015, e ainda não se sabe o seu envolvimento no caso.

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