Rivaldo acredita em ouro olímpico inédito

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Campeão do mundo em 2002, Rivaldo acredita em medalha de ouro para o futebol brasileiro  Foto: Arquivo/CBF
Campeão do mundo em 2002, Rivaldo acredita em medalha de ouro para o futebol brasileiro
Foto: Arquivo/CBF

A um dia da semifinal dos Jogos Olímpicos do Rio 2016, na busca por uma medalha de ouro inédita para o Brasil, um palpite de peso pode animar a Seleção. Rivaldo, campeão do mundo em 2002 e um dos melhores atacantes de sua época, exaltou a geração que defende o país-sede da competição.
Rivaldo faz parte da trajetória olímpica brasileira. Em 1996, em Atlanta, conquistou a medalha de bronze do torneio. Para ele, entretanto, o tabu será quebrado em 2016 e o ouro poderá, finalmente, ficar em casa. “Acho que dessa vez, com a qualidade do time e a presença de jogadores com muita experiência em grandes clubes europeus, nós temos uma oportunidade real de chegar ao topo do pódio”, afirmou em entrevista ao L’Équipe, da França.
Capitão e maior nome da equipe, Neymar, que marcou na vitória por 2 a 0 e liderou a Seleção às semifinais dos Jogos, não escapa aos olhares do ex-jogador. Os atacantes têm o Barcelona em comum, além do carinho dos torcedores blaugrana. Rivaldo, vencedor da Bola de Ouro de 1999, elogiou o desenvolvimento do camisa 11 do Barça, mas não hesitou em revelar sua admiração pelo atual melhor do mundo.
“Como brasileiro, gostei muito do progresso de Neymar nos últimos dois anos. Mas, por tudo o que ele conquistou na última década, pela temporada excelente que fez, além de seu talento imenso, Lionel Messi ainda é, para mim, a estrela e o melhor jogador do Barcelona”, admitiu o ídolo.
Ainda em suas declarações, o artilheiro analisou a Eurocopa deste ano. O brasileiro exaltou o atacante Karim Benzema, do Real Madrid, afirmando que sua ausência na competição prejudicou a França, país que sediou o torneio. “Antoine Griezmann fez uma grande temporada em seu clube e com seu país. No entanto, eu diria que Karim Benzema segue sendo o número um francês. Demonstrou por sua consistência no nível mais alto que era um dos melhores atacantes do mundo. Não é fácil lidar com a pressão em um clube como o Real Madrid. Acredito que a seleção francesa perdeu muito durante a Eurocopa. Com ele, o final poderia ter sido mais feliz para a França”, finalizou Rivaldo.

Seleção se despede da Granja

No último ‘rachão’, Neymar teve sua vez de ‘bobo’ na serra Foto: CBF
No último ‘rachão’, Neymar teve sua vez de ‘bobo’ na serra
Foto: CBF

Torcida brasileira e Seleção Olímpica vivem um caso de puro carinho desde o início da preparação na Granja Comary. De lá para cá, os meninos já passaram por Goiânia, Brasília, foram empurrados rumo à classificação em Salvador e também em São Paulo. Sempre perto, com os jogadores fazendo questão de retribuir a presença. Ontem, último dia de treinos no CT em Teresópolis, o público participou mais uma vez. A parte que foi aberta à torcida foi a do “dois toques”, também conhecido como rachão, tradicional em véspera de jogo no futebol mundial. Lances de efeito, sorrisos no rosto e público feliz em poder participar do lado de fora. Depois, vários jogadores foram ao encontro dos torcedores.
Antes, ainda sem a presença do público e também da imprensa, o técnico Rogério Micale comandou um trabalho tático voltado para o duelo contra Honduras, válido pela semifinal dos Jogos Olímpicos Rio 2016.
A delegação brasileira deixou Teresópolis na tarde de ontem. Jogadores e comissão técnica seguiram para o Rio de Janeiro. A partida decisiva será nesta quarta-feira (17), às 13h, no Maracanã.
por Jota Carvalho

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