STJ indefere pedido do Vasco e mantém votos da urna 7 fora da contagem

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STJ (Superior Tribunal de Justiça) recusou ontem o pedido de mandado de segurança feito pelo Vasco para que os votos da urna 7 fossem validados. Assim, a chapa de Julio Brant segue como vencedora da eleição realizada no fim de 2017 e deve assumir o Cruz-Maltino após reunião do Conselho Deliberativo.
O STJ indeferiu “em face da incompetência absoluta do Superior Tribunal de Justiça para o conhecimento e julgamento do feito”, como diz a decisão. O que quer dizer que o caso não será levado para a relatora Nancy Andrighi. A chapa “Reconstruindo o Vasco” já entrou com um pedido de agravo regimental no próprio STJ, mas ele será analisado apenas a partir do dia 2 de fevereiro, depois do recesso do tribunal. Outra alternativa é ao Supremo Tribunal Federal.
Assim, na reunião da próxima sexta-feira, às 20h (de Brasília), que definirá o novo presidente do Vasco, a chapa “Sempre Vasco Livre” terá a maioria do Conselho: 120 contra 30 de Eurico Miranda. Além deles, 150 conselheiros natos também devem votar.
Além do Vasco, entram como impetrantes do pedido Paulo Martins Pereira, Angelo Leite Horto, Evaldo Pereira, Carlos Odilon Barros e Marcelo Mosqueira.

A eleição do Vasco
Discute-se na Justiça a situação dos 475 sócios que votaram na urna 7. Todos eles foram admitidos no clube entre os meses de novembro e dezembro de 2015 – há suspeita de fraude. A última decisão da Justiça determinou que os votos fossem suspensos, com base num laudo pericial simplificado que analisou documentos entregues pelo Vasco.
Na atual situação, a chapa vencedora é a “Sempre Vasco Livre”, de Julio Brant. Desta forma, o grupo é o favorito para eleger o presidente na reunião do Conselho Deliberativo, que ainda não foi marcada, mas é prevista no estatuto para acontecer na primeira semana da segunda quinzena de janeiro.

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