Especialistas alertam para a prevenção à gripe

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O meio do ano se aproxima e as baixas temperaturas deste período vêm acompanhadas das típicas doenças de inverno. Entre elas, a gripe, que pode ser provocada pelo vírus Influenza, e se agravar entre a população mais suscetível à doença. Os subtipos que mais frequentemente infectam os humanos, são A(H1N1), A (H3N2) e Influenza B, que podem ser combatidos com medidas simples de higiene, além da vacinação que será aplicada ao público-alvo dentro da 20ª Campanha de Vacinação contra a Influenza, programada pelo Ministério da Saúde, a partir do próximo dia 24 em todos os 92 municípios do Rio.

– A vacinação é a forma mais segura e eficaz para prevenir a gripe e suas complicações. Na maioria dos casos, a doença não se torna grave, mas entre os grupos suscetíveis, pode evoluir para casos de maior gravidade e, por isso, é essencial que a nossa população mais vulnerável esteja protegida – destaca o secretário de Estado de Saúde, Sérgio Gama.

Gestantes, crianças com idades entre 6 meses e menores de 5 anos, pessoas com mais 60 anos, mulheres com até 45 dias após o parto, pacientes crônicos, além de profissionais de saúde e indígenas fazem parte do grupo prioritário por estarem mais suscetíveis ao contágio e complicações da doença e devem ser vacinados ao longo da campanha. As doses imunizam contra os três subtipos de gripe que mais circulam no inverno: A/H1N1, A/H3N2 e Influenza B.

Em 2018, até o dia 9 de abril, foram notificados 123 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no estado, sendo 4 deles causados pelo vírus H1N1 e 11 provocados pelo vírus H3N2. No mesmo período foram notificados 13 óbitos por SRAG no estado, sendo 1 por H3N2.

– Todos os subtipos do vírus, incluindo o H3N2, já circulam em território nacional há décadas e vem sendo monitorados conforme a sazonalidade da transmissão e o cenário epidemiológico apresentado. O estado do Rio de Janeiro vem seguindo as orientações internacionais de combate à doença, com a aplicação de vacina, e orienta a adoção de medidas preventivas que devem ser lembradas por toda a população, como lavar as mãos com frequência e não compartilhar objetos de uso pessoal – enfatiza o Superintendente de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da SES, Mário Ribeiro.

 

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