
“Não aceito discussão de que é um jogo deficiente. É um outro jogo, outro tipo de jogo, igualmente interessante. Tem drama, angústia… Tudo que tem no futebol masculino tem no feminino. É absolutamente igual ao basquete, vôlei, handebol e qualquer esporte de ponta. Passou a Olimpíada e o futebol feminino caiu num ostracismo. Não a TV, mas os dirigentes e os responsáveis pelo esporte brasileiro não podem deixar cair no ostracismo. A Marta ganhar igual ao Neymar não é justo. Mas também não é justo a Marta ganhar igual ao Pará”, declarou o jornalista.
Nesta terça-feira, Marta e a Seleção entrarão em campo para mais uma partida da Copa do Mundo feminina. As brasileiras enfrentam a Itália, às 16h, em Valenciennes.