Polícia diz que quatro pessoas participaram do ataque à sede do Porta dos Fundos

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Grupo identificado em vídeo divulgado com imagens do ataque negou autoria do crime

   
Polícia Civil disse que quatro pessoas foram identificadas como responsáveis pelo ataque à sede do Porta dos Fundos, no Humaitá, na Zona Sul do Rio, na madrugada de terça-feira. A informação foi dada durante uma coletiva de imprensa, no início da tarde desta quinta, na sede da corporação, na Lapa, região central da cidade.
O delegado Marco Aurélio de Paula Ribeiro, titular da 10ª DP (Botafogo), que está a frente da investigação, informou que os criminosos usaram uma moto e um carro para praticar o crime. As placas dos automóveis já foram identificados.”Os supostos autores estão sendo intimados para prestar depoimento”, conta o delegado, dizendo que após a análise de imagens de câmeras de segurança da região, eles conseguiram ver os rostos das pessoas envolvidos no ataque. “Duas delas estavam na moto e as outras duas no carro”.

O ataque ao Porta dos Fundos aconteceu na madrugada de terça, na sede da produtora no Rio, que fica no Humaitá. Na ocasião, três coquetéis molotov foram disparados contra a fachada do prédio. Houve um princípio de incêndio, que foi controlado por um agente que estava trabalhando no local. Ninguém ficou ferido.
O caso é tratado pela Polícia Civil como de “extrema gravidade”. Até o momento, ele foi classificado como crime de explosão, mas os investigações não descartam tipificá-lo como tentativa de homicídio.
“Esse é um fato grave que merece ser rapidamente interceptado”, reforça o subsecretário de Planejamento e Integração Operacional da Polícia Civil, o delegado Fábio Oliveira Barucke, que informa que a Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI) também está participando das investigações.  
Sobre o vídeo divulgado nesta quarta com um grupo assumindo a autoria do crime, o subsecretário revela que o grupo identificado nas imagens negou ter participação no episódio.
“Pelo que eles dizem, o grupo não é responsável, mas a polícia segue na fase de produção de provas”, acrescenta Barucke.

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