Polícia investiga morte de mulher torturada por três dias pelo companheiro na Baixada

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A delegada Mônica Areal, da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Nova Iguaçu, vai pedir nesta terça-feira, que a Justiça converta em preventiva a prisão temporária de Douglas da Silva Arnauld, de 32 anos.A delegada Mônica Areal, da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Nova Iguaçu, vai pedir nesta terça-feira, que a Justiça converta em preventiva a prisão temporária de Douglas da Silva Arnauld, de 32 anos.

Vanessa chegou a ser medicada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA)de Austin e no Hospital Adão Pereira Nunes, em Saracuruna. Ela não resistiu aos ferimentos e morreu por conta de um traumatismo craniano.

As agressões ocorreram na frente do filho da vítima, de apenas seis anos.

Nesta segunda-feira, Vanessa foi sepultada no Cemitério de Olinda, em Nilópolis.

— Estou enterrado minha filha no dia do meu aniversário. Quando eu a vi com vida pela última vez estava com hematomas nos braços nas pernas e com o olho roxo. Era uma menina doce que não merecia isso — disse Valdir Chaves, pai de Vanessa,de 58 anos.

A polícia investiga a informação de que Vanessa chegou a ficar três dias em cárcere privado, na casa onde morava com Douglas.

Ela só procurou a polícia no dia 22 de outubro, quando foi libertada do cárcere por uma pessoa ainda não identificada.

Depois de ser medicada na UPA de Austin, Vanessa passou mal e foi levada para o hospital de Saracuruna, onde morreu, na última sexta-feira.

 

Para a delegada Mônica Areal não há duvida que Douglas está envolvido na morte de Vanessa.

—Não tenho dúvida nenhuma de que o Douglas é culpado pelo espancamento e morte da Vanessa. Ele vai responder por cárcere privado e tortura seguida de morte. Também vamos ouvir o filha da vítima. Após ser preso, o Douglas foi ouvido. Ele negou o crime e disse apenas que deu um tapa na Vanessa — disse a delegada.

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