Transporte, saúde e bancos param em greve geral do Uruguai

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O transporte, a saúde, os bancos e os funcionários públicos do Uruguai paralisaram ontem (9) suas atividades ao aderirem à primeira greve geral de 2018, convocada pela central sindical do país, PIT-CNT, em protesto por casos de violência recentes.
Segundo um comunicado da central sindical, a greve é um pedido de luto e reflexão por causa dos assassinatos de um policial, um motorista de táxi, um caminhoneiro e dois feminicídios, todos eles entre os últimos dias de 2017 e os primeiros deste ano.
“Esta greve por si só não vai resolver a violência no Uruguai, mas sentimos a necessidade de dar uma resposta imediata, o movimento sindical é sensível ao que está acontecendo com a sociedade”, disse o PIT-CNT.
A convocação de greve foi feita para as 14h locais (15h em Brasília), mas os sindicatos vão aderir em diferentes momentos do dia.
A Federação de Funcionários de Saúde Pública (FFSS, na sigla em espanhol), paralisarão suas atividades a partir do meio-dia e até a meia-noite (entre 13h de hoje e 1h de quarta-feira em Brasília) e a Associação de Bancários do Uruguai (Aebu) informou que o banco oficial interromperá as suas atividades a partir das 15h locais (16h em Brasília), enquanto que os bancos privados o farão a partir das 16h (17h em Brasília).
A União Nacional de Operários e Trabalhadores de Transporte (Unott) anunciou que os serviços de transporte entre as províncias e alguns trajetos urbanos do interior do país (fora de Montevidéu) farão uma paralisação de 24 horas, enquanto o serviço de ônibus na capital vai aderir à jornada de reflexão, mas continuará com as suas atividades de maneira normal.

Agência EFE

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