Dilma esnoba comissão do impeachment e não participará de interrogatório

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Rousseff não fará sua própria defesa para evitar perguntas incômodas dos senadores Ataídes Oliveira e Magno Malta Foto: José Cruz/ABr
Rousseff não fará sua própria defesa para evitar perguntas incômodas dos senadores Ataídes Oliveira e Magno Malta
Foto: José Cruz/ABr

A presidente afastada Dilma Rousseff não irá participar de seu interrogatório na Comissão Especial de Impeachment marcado para esta quarta-feira (6). Segundo fontes próximas à petista, ela será representada pelo seu defensor, o ex-advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo.
Oficialmente, a defesa da presidente só confirmará a ausência de Dilma nesta terça-feira (5), durante a sessão que ouvirá os peritos do processo na comissão especial. Cardozo já admitia que a “tendência” era que a presidente não comparecesse.
Um dos motivos para Dilma não participar pessoalmente da sessão seria para evitar confrontos com senadores como Magno Malta (PR-ES) e Ataídes Oliveira (PSDB-TO), que são agressivos e “não têm papas na língua”.
O rito do impeachment, definido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), prevê que a presidente seja interrogada nessa fase de instrução probatória do processo. Na época de Collor, o interrogatório seria feito logo após o Senado ter instaurado o processo, mas a ida ao Senado do então presidente não aconteceu, porque ele renunciou antes disso. (AE)

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