Lava Jato ainda não chegou a ‘um quinto’ do seu potencial, diz procurador

Facebook
Twitter
LinkedIn
Pinterest
Pocket
WhatsApp
Diogo Castor Mattos informou na audiência pública que ainda há muito material para analisar Foto: MPF/Paraná
Diogo Castor Mattos informou na audiência pública que ainda há muito material para analisar
Foto: MPF/Paraná

Em entrevista após sua participação na audiência pública que debate as dez Medidas de Combate à Corrupção na Câmara dos Deputados, o procurador Diogo Castor Mattos, da força tarefa da Lava Jato, em Curitiba, afirmou que os investigadores ainda têm muito material para analisar e que a operação não alcançou 1/5 do seu potencial. “Acreditamos que é uma chance única que conferiu efetividade ao sistema de justiça criminal no Brasil e, por isso, ainda tem muito a avançar”, acrescentou Castor Mattos.
Ainda de acordo com o Castor Mattos, a Lava Jato não corre o risco de ser anulada – como ocorreu com a Castelo de Areia, Satiagraha e Boi Barrica – devido à dimensão que a investigação tomou e pelo clamor popular que envolve toda a operação.
“Acredito que esses processos foram anulados, entre outros fatores, porque impactavam pessoas da alta classe econômica do País e porque não havia uma comoção social. Os processos foram anulados com passividade”, explicou o procurador.
O procurador ainda citou o alto grau de transparência da Lava Jato e o controle da imprensa como fatores que impossibilitam que a operação seja anulada. (AE)

Facebook
Twitter
LinkedIn
Pinterest
Pocket
WhatsApp

Nunca perca nenhuma notícia importante. Assine nosso boletim informativo.

Publicidades

error: Conteúdo protegido!