Uso político do Planalto: Caiado entra com processo contra Dilma na PGR

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Para o senador, a presidente da República comete crime de prevaricação Foto: Gabriela Korossy/Divulgação
Para o senador, a presidente da República comete crime de prevaricação
Foto: Gabriela Korossy/Divulgação

O líder do Democratas no Senado, Ronaldo Caiado (DEM-GO), entrou ontem com uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a presidente Dilma Rousseff e outros funcionários do governo por usarem o Palácio do Planalto para eventos de interesse pessoal com o objetivo de se defenderem do processo de impeachment. “O Palácio do Planalto se transformou num verdadeiro palco de reuniões políticas abertas aos apoiadores de Dilma. A presidente comete crime de prevaricação ao deixar que declarações como essa aconteçam em eventos oficiais do governo”, afirmou o senador.
Nas últimas semanas, a presidente recebeu juristas e artistas contrários ao processo de impeachment em eventos oficiais. “Não há dúvidas que Dilma e seus ministros lançaram mão de uma estrutura custeada pelos cofres públicos com o único objetivo de favorecer a defesa da presidente no processo de impeachment”, disse.
Também são citados na representação os ministros Jaques Wagner (Gabinete Pessoal) e Ricardo Berzoini (Secretaria de governo), além do chefe de cerimonial da Presidência, Renato Mosca.
O documento acusa ainda o secretário da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Aristides Santos, de incitação ao crime. O argumento é que, em evento realizado no Palácio do Planalto no último dia 1º, Aristides teria falado em invadir espaços particulares.

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