Baixada Fluminense
A Baixada Fluminense é a região do estado que reúne o mais expressivo número de representantes na Assembleia Legislativa, portanto deveria também ser a mais desenvolvida social e economicamente e a ainda a mais protegida. Ao contrário disso, a Baixada é injustamente a mais desigual, a menos protegida e sua população é a mais carente. Por isto se diz que há algo de errado no comportamento dos seus parlamentares.
Plano de Contingência
O Conselho-Diretor da Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico (Agenersa) determinou, através da deliberação 3020, que a CEDAE apresente anualmente até 30 de setembro um plano de contingência para o verão, de forma detalhada. Mas…até agora não se viu esse plano, o abastecimento é precário em algumas cidades da Região Metropolitana cujos moradores sofrem com a falta de água, principalmente na Baixada Fluminense.
Legislativo Carioca
Provavelmente em razão de uma sobra de caixa, depositada em banco, de mais de R$ 50 milhões, a Mesa Diretora do legislativo carioca, presidida pelo vereador Jorge Felippe, e tendo como 1ª vice Tânia Bastos e 2º vice Zico, assinaram crédito suplementar de R$ 19, 910 milhões em favor do Fundo Especial da Câmara.
O interessante é que o primeiro secretário Carlo Caiado não assina a proposição.
Nanci e os Problemas
O prefeito de São Gonçalo, José Luiz Nanci, está com um problemão pela frente, deixado pelo ex-colega Neilton Mulim, materializado nas dívidas com a construtora Marquise, responsável pela coleta de lixo urbano e hospitalar, limpeza de córregos e valões; com a Enel (ex-ampla) e outros contratos que chegam a quase meio bilhão de reais.
Ele esteve no programa “Bom Dia São Gonçalo”, da TV Ponto de Vista”, sob comando do comunicador Frederico Carvalho, e declarou que a situação é gravíssima. Com a Marquise a dívida é superior a R$ 30 milhões.
Movimentos Sociais
O vereador reeleito Rogério Rocal pretende que seja criada uma Comissão para decidir sobre a permissão de obras públicas no Rio. Ocorre que essa tal comissão, que ainda não foi criada, não pode ser da iniciativa do prefeito Marcelo Crivella, pois estaria supostamente viciada, mas, sim, ser formada por iniciativa do próprio vereador ou oriunda dos movimentos sociais.
Caso Rogério Rocal cruze os braços, sua proposta jamais terá validade nem reconhecimento público.
Gestão Hospitalar
A secretaria estadual de Saúde entregou a gestão do Hospital Adão Pereira Nunes, em Saracuruna, Duque de Caxias, ao Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde (IABAS) por um precinho nada desprezível: R$ 204, 493 milhões pelo prazo de um ano. No total de terceirização na área da saúde, recentemente reeditada através de termos aditivos (ajustes de preços), serão gastos R$ 243, 596 milhões, destacando-se a do Adão Pereira Nunes, localizado na Rodovia Washington Luiz.
Contrato Magnífico
Um termo aditivo, no valor de R$ 15, 863 milhões, elevou para R$ 25, 380 milhões, o contrato da secretaria municipal de Desenvolvimento Social da Prefeitura do Rio com a Obra de Promoção dos Jovens. A secretária, vereadora licenciada Thereza Bergher, precisa ver o que significa isso, pois esse termo aditivo e o contrato foram assinados na gestão Eduardo Paes.
Petista Gilberto
O suplente Gilberto Palmares reassume o mandato de deputado estadual, depois de passar trabalhando ao lado de Washington Quaquá, presidente do PT fluminense, na prefeitura de Maricá, onde ele não tinha e não tem voto. Ao reassumir o mandato, Gilberto deve começar por rever suas práticas políticas e verificar onde foi que errou no exercício do mandato de 2010 a 2014 e, particularmente, na campanha da reeleição, lembrando-se sempre de que não existe candidatura de si mesmo.
Reajustes de Contrtatos
O secretário estadual de Saúde, Luiz Antônio de Souza Teixeira, autorizou a renovação de sete contratos, através de termos aditivos, totalizando R$ 45, 381 milhões, dos quais dois beneficiam o Centro de Terapia Intensiva Neovida Resente Ltda, no valor de R$ 6, 904 milhões.