Aditivos de Milhões
A querida e combatente secretária municipal de Assistência Social e Direitos Humanos da Prefeitura do Rio, vereadora licenciada Teresa Bergher, renovou convênio com duas instituições cariocas num total de R$ 38, 592 milhões, representando um acréscimo de R$ 14, 993 milhões.
Com o Instituto de Desenvolvimento Humano Dom Pixote, com sede em Vila Isabel, o convênio passou de R$ 21, 914 milhões para R$ 31, 315 milhões, representando um acréscimo de R$ 9, 4 milhões; e com o Centro Pinheiro de Ações para a Cidadania (CEBRAC), com sede na Penha, o contrato passou de R$ 1, 684 milhão para R$ 7, 277 milhões, com um acréscimo de R% 5, 593 milhões.
O que o prefeito Marcelo Crivella acha disso? E os colegas da Teresa?
Execução Orçamentária
Para um orçamento estimado em R$ 651, 489milhões, o legislativo carioca recebeu, de janeiro a junho, duodécimos equivalentes a R$ 313, 606 milhões. Despesas empenhadas de R$ 586, 101 milhões para todo o exercício de 2017 e pagas, até junho, de R$ 278, 619 milhões; restando a empenhar R$ 65, 388 milhões.
Os números constam de relatório publicados no DCM.
Repasses na Saúde
O secretário estadual da Saúde, Luiz Antônio de Souza Teixeira Júnior, publicou a listagem dos recursos financeiros que serão repassados aos 92 municípios fluminenses para despesas com os respectivos hospitais neste mês de agosto. Parte desse dinheiro vem do Ministério da Saúde e outra parte do Fundo Estadual da Saúde. Os cinco maiores repasses são: Rio de Janeiro (R$ 87, 741 milhões), Nova Iguaçu (R$ 16, 870 milhões), Niterói (R$ 11, 829 milhões), Duque de Caxias (R$ 11, 748 milhões) e Campos dos Goytacazes (R$ 10, 532 milhões).
Sorvedouro na Baía
Conforme havia pedido, desde o ano passado, o presidente da Comissão de Saneamento Ambiental da Alerj, deputado Nivaldo Mulim, cujo irmão e ex-prefeito de São Gonçalo, Neilton Mulim, foi preso sob a acusação de ter praticado um rombo de R$ 40 milhões aos cofres da prefeitura, o secretário-executivo do Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano, Wallace Serafim Pavão, e o coordenador-executivo do Programa de Saneamento Ambiental dos municípios do entorno da Baía de Guanabara (PSAM), assinaram portaria conjunta liberando R$ 15 milhões para o programa.
O PSAM, que antes era PDBG, desde o governo Brizola, passando por Marcelo Alencar, Moreira Franco e Sérgio Cabral, já consumiu mais que o triplo desse dinheiro para despoluir a Baía, mas ela continua poluída. Um dos responsáveis pela despoluição foi o ínclito deputado estadual Carlos Minc, petista ministro de Meio Ambiente de Lula e secretário ambientalista do governador Sérgio Cabral.
Barreiras de Segurança
O deputado estadual Zaqueu Teixeira, ex-chefe da Polícia Civil fluminense, apresentou projeto de lei propondo a criação de uma Política Estadual de Barreiras de Segurança nas rodovias estaduais e federais, com o objetivo de fiscalizar, monitorar e proteger as rodovias em locais que fazem fronteiras com outros estados. A ideia é reduzir os roubos de cargas nas estradas.
Alergia Alimentar
Proposta aprovada pelo Plenário Barbosa Lima Sobrinho, autoriza o governador Luiz Fernando Pezão a criar nas escolas públicas estaduais e particulares, programas de esclarecimentos sobre a alergia alimentar, seus sintomas, suas consequências e os cuidados que devem ser tomados e formas de tratamento.
A iniciativa é do deputado Benedito Alves.
Segurança Presente
O secretário estadual de Governo, Affonso Monnerat, assinou dois contratos com a empresa TOP Segurity Sistemas de Segurança Ltda, no valor de R$ 658, 996 mil, para fornecimento de apoio ao Programa Segurança Presente, uma parceria do estado com a Federação do Comércio do Estado do Rio (Fecomercio), que atualmente está sendo implantado na Tijuca, Zona norte carioca.
Jazigos para PMs
A Polícia Militar pretende gastar, até o fim do ano, com a empresa Agência Funerária Santa Casa de Acari Ltda., R$ 618, 563 mil, com prestação de serviços contínuos de sepultamentos completos e gerenciamento dos jazigos perpétuos da corporação. E a Polícia Civil vai pagar R$ 1, 978 milhão à empresa LV Comércio de Papéis Ltda. pelo fornecimento de papel A4 durante 12 meses.
