Bola Cheia
Saúde também interessa. Quase dois mil alunos da rede municipal de ensino de Queimados receberam diversos serviços de saúde dentro da sala de aula. A equipe do Programa Saúde na Escola (PSE) concluiu na quinta-feira (9) uma série de visitas à Escola Municipal Professora Scintilla Excel, no bairro Belmonte.
Bola Murcha
Está quase na hora de vermos a retirada dos moradores e mendigos das ruas da capital e ainda a preocupação do Poder Público em restaurar, conservar patrimônios históricos e naturais. Tudo por conta dos Jogos Olímpicos. Afinal, turistas e atletas de outros países precisam ter boa impressão da Cidade.
Olimpíada do Colégio Equipe é marcada
pela solidariedade
A solidariedade ganhou medalha de ouro nos jogos olímpicos do Colégio Equipe Grau, promovido pela unidade ‘Ser e Crescer’ no último sábado (4). Mais de mil itens, entre alimentos, fraldas, agasalhos e cobertores foram arrecadados pelas quatro equipes participantes (foto). Divididas nas cores vermelho, azul, amarelo e verde, alunos do 2° ao 5° ano, do ensino fundamental, disputaram a vitória dentro e fora das quadras. E os vencedores foram instituições de caridade de Nova Iguaçu que receberam as doações. “O número de arrecadações nos surpreendeu positivamente. Os alunos batalharam para conseguir arrecadar e todos saíram vencedores desta disputa. Eles praticaram o verdadeiro espírito olímpico, que é o trabalho em equipe”, disse Isabel Monteiro, diretora da unidade.
Cerca de 200 estudantes participaram de competições em diversas modalidades esportivas. A proposta deste ano foi despertar nos jovens o interesse das brincadeiras antigas, como queimada e pique bandeirinha. “Mostramos que a prática de exercícios físicos não precisa ser necessariamente com esportes olímpicos, mas sim, com simples brincadeiras envolvendo amigos e até familiares. O que vale é movimentar o corpo, trabalhar em grupo e se divertir”, disse a coordenadora Andrea Muri.
Para Tatiana Sanches, mãe da aluna Mariana, do 4° ano, a proposta surpreendeu as expectativas. “Foi um dia incrível, no qual as famílias se reuniram para torcer e se divertir. Poder participar deste momento com nossos filhos é muito gratificante. E poder associar tudo isso para ajudar ao próximo, é melhor ainda”, afirmou.
21 ou 17 cadeiras?
Segue a dúvida em Nova Iguaçu para a próxima Legislatura na Câmara de Vereadores. Os parlamentares dos partidos nanicos são contra a redução para 17 assentos na Casa. Os pequenos estarão condenados a não eleger ninguém e perder os que estão com mandato. Uma fonte da coluna ouviu alguns dos ‘nanicos’ e pôde sentir a preocupação deles em manter o bloco de treze contrários ao enxugamento. “Isso é covardia que estão fazendo com a gente, pois só favorecerá os grandes e endinheirados”, desabafou um dos revoltados.
21 ou 17 cadeiras? (2)
Atualmente a Casa de Leis possui 29 vereadores, que aprovaram 21 a partir de 2017. No dia 22 de março deste ano, foi protocolada na Câmara uma proposta de emenda ao artigo 34, parágrafo 2, da Lei Orgânica de Nova Iguaçu, que diminui de 29 para 17 o número de cadeiras do Poder Legislativo. De autoria do vereador Marcelinho das Crianças, o projeto foi encaminhado ao gabinete da presidência. Durante a sessão plenária, o presidente Mauricio Morais disse que iria se reunir com o corpo jurídico da Casa para estudar a proposição.
21 ou 17 cadeiras? (3)
Na última terça-feira (7), os parlamentares deveriam discutir mais uma vez a proposta, mas não houve quórum. A bancada que quer porque quer a redução para 17, só tinha até o momento da sessão, 16 representantes dos 19 que precisava para derrotar os colegas oposicionistas da ideia. Os ‘pró’, liderados por Carlão Chambarelli, prometem conquistar os votos que faltam até esta terça (14), enquanto a bancada do ‘contra’, garante conservar a unidade até o próximo dia 30, data-limite para definição da questão. Aguardemos, pois, cenas dos próximos capítulos.
Sem salários
De acordo com uma fonte da coluna, os trabalhadores terceirizados na FAETEC, que atuam em funções como serviços gerais, manutenção, alguns inspetores, dentre outras, estão sem receber salários há quatro meses. As empresas terceirizadas de serviços que atendem ao poder público no Rio de Janeiro fazem o que querem. É comum acontecer abusos como falta de pagamentos, demissão sem pagamento de direitos e “sumiço de empresas”, embora o Governo do Estado, como contratante das mesmas empresas, seja também responsável pelo pagamento e demais obrigações para com os trabalhadores terceirizados.
Sem salários (2)
No caso da FAETEC, o pagamento aos terceirizados é parte das reivindicações tanto dos servidores em greve quanto dos estudantes que ocupam varias escolas da rede que só aceitam desocupar quando os terceirizados forem pagos, entre outras demandas, como as condições estruturais das escolas. O presidente da FAETEC, Alexandre Vieira, e o secretário da SECT, o Tutuca, prometem aos estudantes que vão utilizar os recursos do FUNDEB (Fundo para o Desenvolvimento da Educação Básica) para pagar a dívida das terceirizadas com os trabalhadores.
Sem salários (3)
“Só que esses são recursos do FUNDEB chegam do Governo Federal com destino certo, portanto, não podem ser usados para outros fins. O governo do Estado tenta se apropriar de recursos destinados ao magistério para pagar dívidas de terceiros, em vez de rever a política de isenções milionárias a grandes empresas como a Supervia”, diz a fonte. E agora, José?