Visão Geral – 15/10

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Bola Cheia

A Prefeitura de Nova Iguaçu está convidando a população para um evento importante no campo da saúde pública. Nesta sexta (16), às 10 da manhã, será
inaugurada a nova Emergência Pediátrica do Hospital da Posse. O prefeito Nelson Bornier, o secretário de Saúde, Luiz Antonio Teixeira Filho e o diretor do hospital, Joé Sestello, vão comandar a cerimônia. Bola cheia e dentro.

 

Bola Murcha

Mais uma vez, a coluna toca no assunto. A empresa de ônibus Nossa Senhora da Glória precisa colocar mais veículos nas linhas Faculdade e Rosa dos Ventos em certos horários. Por falta de concorrência tem passageiro esperando até 50 minutos no ponto. “Há momentos, na parada da estação de Morro Agudo, que passa oito Riachão para um Rosa”, reclama Jandira Coelho, 38, professora.

 

Quem diria! Empresas brasileiras
fogem para o Paraguai

151014 H41Reportagem do Globo, reproduzida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que várias indústrias brasileiras estão transferindo suas estruturas para o Paraguai por encontrar por lá muito do que o petismo nega ao brasileiro: facilidades fiscais, custos trabalhistas menores e uma legislação mais confiável. Em média, a economia feita com a manobra vem girando em 39%. São mencionadas seis indústrias têxteis que já foram ou estão em negociação para mudarem parte de sua fabricação para as fronteiras paraguaias. Quando considera-se outros ramos, já são mais de 40 companhias brasileiras se refugiando da Crise Dilma por lá.
Nos últimos dois anos, a CNI levou quase 400 empresas em missão comercial ao Paraguai. A última ocorreu na semana passada, quando chegou ao país vizinho com 80 empresas, na comitiva liderada pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, numa missão em parceria com a Apex-Brasil. Os empresários participam atraídos pelos custos de produção menores do que no Brasil e os baixíssimos impostos. Na missão, eles conheceram as oportunidades de inserção no mercado paraguaio. No país, as empresas estrangeiras pagam apenas 1% sobre o valor agregado ao produto dentro de seu território, se fizerem parte do Regime de Maquila, um programa criado em 2013 sob medida para atrair investimentos externos. Apenas no último ano, 42 empresas brasileiras levaram parte da produção para o país vizinho.
Além dos baixos impostos, os custos da mão de obra, água e energia também são grandes atrativos no Paraguai. O custo do empregado sobre a folha de pagamento no país é de 35%, enquanto no Brasil é de 110%. A energia é 70% mais barata do que aqui. “Com os investimentos no Paraguai, podemos desenvolver uma cadeia de valor na América do Sul, as empresas vão participar da integração produtiva”, diz o gerente-executivo de Comércio Exterior da CNI, Diego Bonomo.

 

André Lazaroni

Quem está de olho no trono principal da Prefeitura de Caxias é o deputado estadual do PMDB, André Lazaroni. Ex-secretário estadual de Esporte e Lazer na legislatura passada, o rapaz é filho da ex-vereadora duquecaxiense pelo PV, Dalva Lazaroni. André foi reeleito para a Alerj na última eleição e goza de um bom prestígio na Baixada Fluminense. “Caxias é meu berço. Estou pensando no caso”, despista o deputado quando perguntado sobre sua pré-candidatura.

 

Cadê a comissão?

O que anda fazendo a comissão dos servidores municipais de Nova Iguaçu? Segundo leitores da coluna, Fábio Rodilândia, Alcemir Gomes e Carlinhos Presidente, nunca têm agenda livre para ouvir a turma. “Não custa nada nos ouvir, mesmo que tenhamos reclamações a fazer. Só vai custar um pouquinho do tempo deles, não é mesmo. Aliás, eles ganham muito bem para fugir de nós que o pagamos”, disse uma das pessoas que entrou em contato com a coluna.

 

Fica a lição

Após ganhar a eleição para vereador de Nova Iguaçu em 1988, pelo falecido PDC do pastor Sotero Cunha, Manoel Henrique, o Rico, do Cacuia, praticamente abandonou a equipe que o ajudou na caminhada e virou político profissional, como a maioria faz até hoje. Numa das conversas, nas raras vezes que foi visto caminhando pelas ruas do lugar depois de empossado, Rico disse para quem quisesse ouvir: “Fechei com o prefeito Aluisio Gama, vou para o PDT e não perco mais a cadeira na Câmara”. Na eleição de 1992 ele perdeu e se mudou para a Região dos Lagos.

 

Atraso nos salários

No sábado do Feriadão a péssima notícia, divulgada pelo jornal O Estado de São Paulo. 70% dos municípios vão atrasar salários.
O que está ruim pode ficar pior. É o que pode acontecer com 70% dos 5.570 municípios brasileiros que viram minguar neste ano a arrecadação própria e principalmente os repasses estaduais e federal. Previsões nessa linha pipocam entre prefeitos e líderes de entidades municipalistas.

 

Atraso nos salários (2)

“A nossa estimativa é que até o final do ano 70% dos municípios não estarão pagando os salários em dia”. A afirmação foi do presidente da Associação dos Municípios Mato-grossenses (AMM), o prefeito de Nortelândia, Neurilan Fraga (PSD). A mesma previsão fez o prefeito de Caxias, Alexandre Cardoso: para começar, 70% dos municípios vão atrasar o 13º salário, tão esperado pelos trabalhadores para despesas extras.

 

Atraso nos salários (3)

Para encontrar uma luz no final do túnel, a 68ª Reunião Geral da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), realizada na semana passada em Brasília (DF) aprovou carta em que defende a recriação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Com uma ressalva: desde que esse recurso seja destinado, exclusivamente, para o custeio da saúde e partilhado com estados e municípios. “Nós precisamos de recursos para a saúde”, afirmou o prefeito de Belo Horizonte (MG), Marcio Lacerda.

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