Visão Geral – 16/10

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Bola Cheia

Embora sem ser oficial, uma fonte da Câmara de Vereadores de Nova Iguaçu bate que os parlamentares estão divididos quando o papo é a redução do salário de cada um, como fez o prefeito Nelson Bornier. Metade corre quando ouve o tema e a outra metade mostra que está aberta à discussão. Aleluia!!!

 

Bola Murcha

Pizza à vista. Na reta final e sem ter conseguido avançar nada nas investigações da Lava Jato, a CPI da Petrobras virou ambiente de discussões sobre a blindagem que o colegiado fez ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e a delatores. Pelo visto, mais uma que não vai a lugar nenhum. E o povo, ó!

 

Leitor contesta posicionamento
de deputado da Baixada

151015 H41A coluna recebeu o seguinte de um leitor na bronca, que prefere não ser identificado: “Amigos do Jornal de Hoje. Foi com surpresa e indignação que li no último sábado na coluna ‘Extra Extra!’, assinada pela jornalista Berenice Seara, que ‘o deputado estadual Rogério Lisboa (foto) é o autor da moção de apoio à defensora púbica Eufrásia das Virgens na polêmica sobre abordagem de menores pela Polícia Militar. A Alerj, claro, está dividida na aprovação, o que só aumenta a sensação de insegurança no Rio. A imprensa conta diariamente casos de vítimas de pivetes que são atacadas e muitas vezes mortas à luz do dia em vários pontos do Rio. Pode ser que na próxima vez a vítima seja um familiar, um amigo ou simplesmente um conhecido seu, deputado. Rogério, se você e os teus colegas da Alerj insistirem nesta honraria para os que buscam o prestígio dos holofote através de uma falsa proteção aos menores que praticam arrastões nas praias do Rio, a chance de o Rio viver em paz é zero. A moção de apoio a esta defensora pública só vai estimular mais ações dos pivetes, que continuarão infernizando a vida dos cidadãos de bem que tem na praia do final de semana a melhor e mais barata opção de lazer’”. Está dado o recado, amigo-leitor.

 

Insegurança embaixo
e em cima também

Deu na Coluna Esplanada, de Leandro Mazzini: “O governo começou a emitir sinais de que não vai adquirir o tão ventilado sistema de defesa antiaérea de tecnologia russa, prometido para as Forças Armadas utilizarem durante os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. A Medida Provisória nº 697 publicada ontem revela o cancelamento do empenho de R$ 1,8 milhão como um sinal para parte do equipamento – que custa meio bilhão de reais. Os russos pressionam o governo para a compra – e deram recados à comitiva de políticos que visitou Moscou mês passado”.

 

Vá entender!

Enquanto ‘O Dia’ estampa a manchete ‘Câmara e Senado aprovam mais 8 mil cargos federais’ na edição de ontem, a revista ‘Veja’ publica ‘Por apoio, Planalto adia corte de 3.000 comissionados’. Quer dizer, tudo não passa do que chamamos mais do mesmo quando o papo é salvar a pele, se manter no poder. Nesses últimos meses de batalhas em Brasília, o que menos importa é o que o cidadão-contribuinte-eleitor acha e se ele tem comida na mesa, educação de qualidade para seus filhos ou assistência médica à altura, como está na Constituição.

 

Taxar igrejas

O bispo-senador, Marcelo Crivella, e a obreira-deputada federal, Rosângela Gomes, ambos do PRB-RJ, partido da Igreja Universal do Reino de Deus, cujo chefe é o polêmico e contestado Edir Macedo, não querem de jeito nenhum ouvir falar em um possível imposto sobre o faturamento das seitas evangélicas. A máxima bíblica, ‘daí a César o que é de César’, não funciona quando o ‘césar’ da história é o Governo Federal. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, foi quem começou a levantar essa bola. Já pensou?

 

Damous vira torcedor de secretário

O ex-presidente da OAB-RJ e suplente de deputado federal pelo PT do Rio, Wadih Damous, virou celebridade política de repente. O homem após ser abençoado por Lula (ex-presidente do Brasil e eminência parda do Poder na gestão Dilma Rousseff) assumiu cadeira na Câmara dos Deputados e cumpriu muito bem sua primeira missão de peso destinada pelo padrinho do mandato. Foi peça importante junto ao STF, para impedir que Eduardo Cunha seguisse com o processo de impeachment da presidente e afilhada de Lula. Agora, Damous fará promessa a todos os santos para Fabiano Horta, titular da cadeira que ocupa, ganhar para prefeito de Maricá em 2016. Horta foi puxado de Brasília para a obscura Secretaria de Desenvolvimento Econômico Solidário, de Eduardo Paes (PMDB), que fechou acordo com Lula que precisava de um ‘pitbull’ na Câmara. O presidente do PT fluminense, Washington Quaquá, prefeito maricaense e padrinho político de Fabiano, ajudou na costura.

 

Frase

“Acordo entre Cunha e Dilma para parar cassação e impeachment será o mais indecente dos gestos políticos da história do Brasil democrático”. (Cristovam Buarque – Senador pelo PDT, de Brasília).

 

Horário de verão

O horário de verão deste ano deverá resultar em uma economia de R$ 7 bilhões nos investimentos previstos para o setor elétrico brasileiro. Anunciada ontem, a estimativa do governo tem por base a expectativa de que deixarão de ser consumidos 2.610 megawatts (MW) na edição 2015-2016. O novo horário terá início à meia-noite deste sábado (17), quando os relógios deverão ser adiantados em uma hora. A medida terá vigor até meia-noite do dia 21 de fevereiro de 2016. “É um investimento economizado”, justificou o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Luiz Eduardo Barat, ao anunciar os números.

 

Horário de verão (2)

O horário de verão de 2015/2016 inclui o Distrito Federal e os estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. De acordo com o ministério, nos últimos dez anos a medida tem possibilitado uma redução média de 4,5% na demanda por energia no horário de maior consumo e uma economia absoluta de 0,5%. Isso equivale aproximadamente ao consumo mensal de uma cidade do porte de Brasília, com 2,8 milhões de habitantes. Entre os meses de outubro e fevereiro, os dias têm maior duração em algumas regiões por causa da posição da Terra em relação ao Sol. Por isso, a luminosidade natural pode ser melhor aproveitada.

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