Bola Cheia
A coluna tem ‘investigado’ sobre setores da administração pública de Nova Iguaçu cuja impressão é boa perante o cidadão-contribuinte-eleitor da Cidade comandada pelo prefeito Nelson Bornier. Na enquete rápida, duas áreas estão bem na fita: educação e saúde, com destaque para inaugurações e reformas de escolas e o serviço oferecido pelo Hospital da Posse e Maternidade Mariana Bulhões. Bom!!!
Bola Murcha
Impressão extremamente negativa vem causando a prestação de serviço no campo da iluminação pública, fato que ocorre nos municípios da Baixada Fluminense. A escuridão, ou ‘breu’, na linguagem popular, embora paga em cada conta de luz, deixa as pessoas em risco. Há denúncias de luminárias sendo quebradas para facilitar assaltos e até estupros em vias sem a claridade da Light. Mal!!!
Câmara de Japeri debate sobre
aposentadoria de servidores
O futuro dos servidores de Japeri foi debatido na terça-feira (15), na Câmara Municipal, em audiência pública que teve como objetivo realizar a primeira votação da proposta de lei do Poder Executivo, sobre aposentadoria dos funcionários públicos. O foco central das discussões foram os critérios para garantia de igualdade salarial entre servidores ativos, inativos e pensionistas.
A presidente da PreviJaperi, Rosilene Ribeiro (foto); o procurador do município, Humberto Mota e 10 dos 11 vereadores de Japeri estavam presentes para o debate que terminou com a aprovação da Data Base para o reajuste de todos os servidores em 1º de janeiro de cada ano. A proposta de lei da aposentadoria não foi votada, o que deverá acontecer numa outra data.
Escuridão perigosa
Na noite de quarta-feira (16), quem passou pela área que abrange a estação ferroviária de Nova Iguaçu – Rua Bernardino de Melo – ficou preocupado. Motivo: toda extensão do muro da Supervia estava às escuras. As luminárias apagadas obrigam transeuntes e até quem trabalha por ali a ter mais atenção, como disse o rodoviário de uma das empresas de ônibus que fazem ponto final em frente à estação: “Fica perigoso, aqui, sem luz. Já houve casos de ladrãozinhos roubarem pessoas idosas e saírem no pinote. Bom se a luz voltar”.
Rebaixamento
Leitor e petista revoltado com a tentativa de acabarem com o poder do seu partido no País, que se identifica como ‘Natan Vermelho’ fez a seguinte pergunta à coluna: “A agência S&P rebaixou a nota de crédito do Japão de AA- para A+. como resultado a Bolsa de Tóquio subiu. Será que os deputados de lá vão pedir o impeachment do premier, como acontece aqui?”. Caro Vermelho: o regime no Japão é parlamentarista, portanto, não existe impeachment e sim ‘moção de censura’. No regime parlamentarista o premier não é eleito pelo povo.
Rebaixamento (2)
Considerado superior a certas democracias deturpadas que existem no mundo o Parlamentarismo permite trocar primeiro ministro a qualquer momento. É só haver irregularidades comprovadas e o povo mostrar insatisfação. No Japão, pelo que se sabe, trocar premier é normal. Entre 2007 e 2012 o país teve cinco deles saindo e entrando no poder: Yasuo Fukuda, Taro Aso, Yukio Hatoyama, Naoto Kan e Yoshihiko Noda. O liberal Shinzo Abe é o atual. O rebaixamento japonês ainda precisa perder mais degraus para ser igual ao nosso.
Leonardo Picciani quer a CPMF
O povo brasileiro, encalacrado até o pescoço com impostos e mais impostos a pagar é contra a ‘malvinda’ Contribuição Provisória Sobre Movimentação Financeira (CPMF). Deputados e senadores da Oposição ao Governo Dilma e alguns da bancada de apoio no Congresso, fazem coro com o povão que ameaça boicotar até o ato de votar nas próximas eleições. Diferente dos contra, o deputado Leonardo Picciani, do PMDB do Rio, é um dos maiores incentivadores da CPMF e vive tentando dobrar quem não aprova o tributo. Leonardo é filho do presidente da Alerj, Jorge Picciani. Só rico é favorável a mais esse ‘assalto’ ao bolso da galera menos assistida e contra taxação de suas fortunas. Aí, é mole!
PV e a eleição
de 2016
O Partido Verde (PV) no Estado do Rio de Janeiro quer crescer nas eleições de 2016. A aposta são coligações em grandes cidades para composição de chapas majoritárias com chances de vitória nas eleições do ano que vem. Na Baixada Fluminense, a legenda prioriza Duque de Caxias e Magé. Em Duque de Caxias, terceiro maior colégio eleitoral, o vereador Ademir Martins é cortejado pelos principais pré-candidatos da disputa: o atual prefeito Alexandre Cardoso (PSD) e os deputados federais Washington Reis (PMDB) e Aureo (Solidariedade).
PV e a eleição
de 2016 (2)
O vereador, que em 2014 se candidatou a deputado federal e obteve 17.825 votos (10.328 só em Duque de Caxias), tem boa aceitação na cidade, especialmente no terceiro distrito. Outra cidade que o PV estuda compor chapa majoritária é Magé, com Dr. Morgado. O partido hoje já conta com a vice-prefeitura de Niterói e busca reestruturação após baixas significativas desde a última eleição – ficou sem representante na Alerj, além de perder quadros como Alfredo Sirkis e Dr. Aluízio, prefeito de Macaé que foi para o PMDB. A meta é formar alianças fortes em 2016, que poderão contribuir para o crescimento dos verdes.
Magé e Itaboraí
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) vai implantar o processo eletrônico na Vara Cível e no Juizado Especial Cível do Fórum da Comarca de Magé. Na Vara Cível, o funcionamento do novo sistema acontecerá partir da próxima segunda-feira (21) e no Juizado a partir de quarta-feira (23). Além dessas duas serventias, o TJ também vai implantar, ainda neste mês, o processo eletrônico no Juizado Especial Cível e nas Varas Cíveis do Fórum da Comarca de Itaboraí, a partir dia 25 e 28 deste mês, respectivamente.
